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Vacinas oferecem maior proteção contra a doença do que infeção anterior

As vacinas contra a covid-19 oferecem maior proteção do que imunidade resultante de uma infeção anterior, de acordo com um estudo divulgado hoje pelo Centro de Controlo e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos.

Vacinas oferecem maior proteção contra a doença do que infeção anterior
Notícias ao Minuto

06:27 - 30/10/21 por Lusa

Lifestyle Covid-19

Pessoas não vacinadas que foram infetadas meses antes têm cinco vezes mais probabilidades de contrair covid-19 do que as pessoas com vacinação completa e sem infeção anterior, conclui-se a partir dos dados fornecidos hoje por aquela autoridade de saúde norte-americana.

"Estes dados mostram, com bastante ênfase, que as vacinas conferem maior proteção contra as formas sintomáticas da covid-19", afirmou um médico especialista em doenças infecciosas, Mike Saag, da Universidade do Alabama, em Birmingham, que não esteve envolvido no estudo.

A pesquisa analisou dados de quase 190 hospitais em nove Estados e os investigadores analisaram cerca de 7.000 pacientes adultos que foram hospitalizados este ano com doenças respiratórias ou sintomas semelhantes aos da covid-19.

Cerca de 6.000 desses pacientes foram totalmente vacinados com as injeções da Moderna ou da Pfizer, entre três e seis meses antes do internamento hospitalar, enquanto outros 1.000 não foram vacinados, mas tinham sido infetados com covid-19 no mesmo período temporal.

Cerca de 5% dos pacientes vacinados tiveram teste positivo ao SARS-CoV-2, contra cerca de 9% dos pacientes do grupo não vacinado.

Os investigadores consideraram ainda outros dados, como a idade e a intensidade da circulação do vírus em diferentes áreas para concluir que o grupo não vacinado corria um risco maior de contrair a doença.

O estudo suporta algumas investigações anteriores, incluindo pesquisas que encontraram níveis mais elevados de anticorpos em pacientes vacinados do que noutros que tinham contraído a doença.

Ainda segundo os investigadores, não foram recolhidos dados suficientes para chegar a qualquer tipo de conclusão sobre as vacinas da Johnson & Johnson.

Leia Também: EUA autorizam vacina da Pfizer para crianças entre os 5 e os 11 anos

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