"Os rebuçados Dr. Bayard têm sido passados de geração em geração, precisamente de avós para netos (...) um elo de ligação que permanece no tempo, apesar da distância”. Quem o diz é Daniel Matias, neto de Álvaro Matias, o fundador da Dr. Bayard, e que experienciou de perto esta ligação carinhosa e doce.
E este ano, em que a Covid-19 ainda continua entre nós, mesmo depois de nos ter imposto um longo afastamento dos nossos mais queridos, a Dr. Bayard quis prestar uma homenagem ao seu público mais fiel e aquele que mais sofreu de solidão durante a pandemia.
“Agora, com quase 95% dos portugueses com mais de 65 anos vacinados, já é possível voltarmos a pensar no reencontro com os nossos avós, sendo que o facto de termos sidos obrigados a estar longe deles durante tanto tempo, deve fazer-nos valorizar ainda mais a sua importância. Por isso, é urgente e responsabilidade de todos, incluindo da Dr. Bayard, voltar a acarinhar aqueles que ao longo de mais de um ano se sentiram mais sós do que nunca" , sublinha Daniel Matias.
E para que esse reencontro que faça de forma ainda mais especial, ao longo deste mês, em que se assinala o Dia Mundial dos Avós, está ativa nos canais digitais da marca uma edição exclusiva da lata vintage de rebuçados, que pode personalizar com uma mensagem única dirigida ao seu avô/ó, que será depois impressa e colocada no interior da tampa.
Inspiradas na embalagem original que o refugiado francês Dr. Bayard deixou a Álvaro Matias, em 1944, as latas personalizadas de 200 gramas de rebuçados custam 7,95 euros (sem portes de envio), com entregas garantidas ao domicílio de Norte a Sul do país, incluindo ilhas.
Personalize e ofereça uma lata especial de rebuçados Dr. Bayard© Dr. Bayard
A história de uma lata especial
No comunicado enviado ao Notícias ao Minuto, a Dr. Bayard conta a origem da lata histórica que agora está disponível a todos e para celebrar um dia especial. Em 1944, um médico francês ofereceu a Álvaro Matias, merceeiro e seu amigo, uma lata de metal como agradecimento. Durante a Segunda Guerra o médico viu-se obrigado a encontrar refúgio em Lisboa e foi Álvaro Matias quem o ajudou.
A lata guardava uma receita de rebuçados medicinais para a tosse e dor de garganta, que ano mais tarde, em 1949, Álvaro Matias transformou nos já míticos rebuçados Dr. Bayard.