Infeções (raras) após vacinação levam a doenças mais ligeiras, diz CDC
A acrescentar, o estudo descobriu que as vacinas de mRNA reduzem o risco de infeção em 91 por cento em pessoas totalmente vacinadas.
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Lifestyle Covid-19
Um novo estudo do Centro de Controlo e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos da América descobriu que as vacinas de mRNA contra a Covid-19 (Pfizer-BioNTech e Moderna) reduzem o risco de infeção em 91 por cento para pessoas totalmente vacinadas e 81% em pessoas parcialmente vacinadas.
A acrescentar, o estudo afirma que as pessoas que foram vacinadas, se forem infetadas, têm uma doença mais ligeira do que as pessoas não vacinadas.
O estudo (que continua a decorrer) contou com a participação de mais de 3.900 trabalhadores essenciais - mais propensos a serem expostos ao vírus -, que realizaram o teste de forma semanal durante 17 semanas consecutivas (de 13 de dezembro de 2020 a 10 de abril de 2021) em oito locais dos EUA.
“As vacinas contra a Covid-19 são uma ferramenta fundamental para superar a pandemia”, disse a diretora do CDC, Rochelle P. Walensky. “Os resultados deste estudo vêm reforçar que as vacinas de mRNA são eficazes e devem prevenir a maioria das infeções - mas as pessoas totalmente vacinadas infetadas com o novo coronavírus são suscetíveis a uma doença mais branda e parecem ter menos probabilidade de transmitir o vírus para outras pessoas".
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