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Ilha lança as suas novas colheitas de vinho e duas novidades

Após o lançamento deste projecto da Madeira em 2018, com uma trilogia de vinhos de Tinta Negra, Diana Silva apresenta mais duas novidades.

Ilha lança as suas novas colheitas de vinho e duas novidades
Notícias ao Minuto

16:00 - 15/07/19 por Liliana Lopes Monteiro

Lifestyle Vinho

Depois de se ter estreado com sucesso no projecto Ilha – uma trilogia de vinhos na Madeira feita a partir de uma única casta, a Tinta Negra, em 2018 -, Diana Silva apresenta agora as novas colheitas do seu vinho DOP, e duas novidades – o Ilha Verdelho, e o Ilha E. Estes foram dados a provar em Lisboa, no Rossio GastroBar, onde a jovem madeirense mostrou quatro dos seus vinhos: o Ilha Tinta Negra Blanc de Noirs, o Ilha Tinta Negra Tinto, o Ilha Verdelho e o Ilha Tinta Negra  E.

Após um primeiro ano de muito sucesso, Diana Silva viveu também um período de grande aprendizagem. Depois de um ano de descoberta da casta e do seu comportamento, tendo trabalhado apenas com uvas de S. Vicente, a produtora passou a usar também uvas do Estreito de Câmara de Lobos. “Com um maior estudo e conhecimento da casta, acredito que conseguimos uma constante progressão na qualidade, e a prova está nesta nova colheita de 2018, da qual estou muito orgulhosa”, afirma Diana Silva sobre as novas colheitas.

Além do Ilha Tinta Negra Rosé, do Ilha Branco – “o primeiro Blanc de Noirs” da Ilha da Madeira” -, e do Ilha Tinta Negra Tinto, um vinho elegante e surpreendente, com apenas 12%, a produtora madeirense adicionou dois novos vinhos ao projecto inicial: o Ilha Verdelho, uma vontade que já existia mas que não havia ainda sido concretizada, e que nasce agora de um conjunto muito específico de circunstâncias: é um Verdelho de S. Vicente, de uma vinha de altitude, o que confere mais acidez ao vinho e menor maturação alcoólica. A uva é apanhada à mão e cuidadosamente selecionada. O Verdelho mantém a linha dos seus “irmãos ilhéus” – a saber, um vinho de nicho, intensamente gastronómico, criado sem a preocupação de agradar a todos. Na descrição da enóloga, por não ter qualquer intervenção tecnológica, é “o mais puro Verdelho da Madeira”.  

A outra novidade deste ano é o Ilha E – E de Experiência. Uma aventura de 1.064 garrafas, iniciada em 2017, que resulta da crença da produtora pela casta e sua incessante procura em mostrá-la na sua mais diversa potencialidade e esplendor. Este vinho tinto, 100% Tinta Negra, tem um estágio de madeira de quatro meses.

Dentro desta última aventura, Diana assume que irá criar mais vinhos, e de verdade, tem já outro na “manga”, uma edição limitada de cerca de mil garrafas, que será um topo de gama e irá ser lançado no fim deste ano ou no início do próximo – dependendo de quando o vinho estiver pronto.

O Ilha permanece como o projecto da vida de Diana Silva – um projecto de “Amor à terra e crença no Terroir”. Para ela, que sempre defendeu que um vinho com qualidade é “um vinho equilibrado a nível de acidez, frescura, fruta e álcool”, o Ilha continua a trilhar o seu caminho. E o caminho é ascendente.

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