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Seis sintomas de pressão perigosamente alta e fatores de risco

A hipertensão arterial é o aumento anormal e contínuo da pressão que o sangue faz ao circular pelas artérias do corpo.

Seis sintomas de pressão perigosamente alta e fatores de risco

Para chegar a cada parte do organismo, o sangue que é bombeado a partir do coração exerce uma força natural contra as paredes internas das artérias. Os vasos, por sua vez, oferecem uma certa resistência a essa passagem. Sendo essa disputa que determina a pressão arterial.

A pressão varia ao longo do dia. Por exemplo, enquanto dormimos ou estamos em estado de repouso diminui. Já quando nos movimentamos, os valores sobem, tal ocorre porque o cérebro alerta que o corpo necessita de mais energia.

A pressão é apresentada em milímetros de mercúrio (mmHg). O indivíduo é considerado hipertenso quando sua pressão fica maior ou igual a 14 por 9 na maior parte do tempo. A partir desse limite, o risco de ocorrerem doenças cardiovasculares e renais é significativamente maior.

Quando a pressão fica descontrolada, o coração é o órgão mais afetado. À medida que a circulação é prejudicada pelo estreitamento das artérias coronárias, este não recebe sangue e oxigenação suficientes – um quadro que leva ao sofrimento do músculo cardíaco, podendo ocasionar enfartes e AVC.

Os rins também deixam de filtrar eficazmente o sangue quando a hipertensão se instala por muito tempo, e essa falha pode ainda provocar insuficiência renal.

A pressão alta interfere ainda nos vasos que irrigam a retina, tecido no fundo do olho crucial para captação das imagens. É por isso que alguns hipertensos relatam sofrer de visão turva.

Sinais de alarme

A hipertensão é uma doença silenciosa. Porém pode manifestar-se através destes sintomas:

- Dor de cabeça;

- Falta de ar;

- Visão turva;

- Zumbido nos ouvidos;

- Tonturas;

- Dores no peito.

Fatores de risco

– Histórico familiar: filhos de pais hipertensos têm um risco 30% maior de ter pressão alta;

– Idade: a partir dos 60 anos de idade, as artérias perdem a flexibilidade;

– Etnia: a doença é mais prevalecente na população negra e asiática;

– Obesidade;

– Poluição;

– Stress;

– Sono irregular;

– Menopausa: a queda das hormonas femininas danifica as artérias;

– Excesso de bebidas alcoólicas;

– Tabagismo;

– Elevado consumo de sal;

– Sedentarismo;

– Diabetes;

– Doenças renais;

– Apneia do sono;

– Hipertireoidismo.

Manter uma alimentação saudável, pobre em açúcares e gorduras, e uma vida ativa é fundamental para combater a hipertensão. Pela sua saúde, mexa-se!

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