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Guia de 10 passos para integrar um animal de estimação na sua família

A convivência com animais de estimação é benéfica tanto para crianças como para adultos, pois além de companhia e amor, proporcionam novas experiências, contribuem para a socialização e promovem o sentido de responsabilidade. É por isso que os animais de estimação são cada vez mais encarados como membros da família.

Guia de 10 passos para integrar um animal de estimação na sua família
Notícias ao Minuto

19:12 - 13/05/19 por Liliana Lopes Monteiro

Lifestyle Animais

Como verdadeiros membros da família que são, os cachorrinhos e gatinhos necessitam de cuidados e de que a família se prepare para o integrar, de forma a que as suas primeiras experiências no novo lar, que terão impacto na sua evolução, corram o melhor possível.

Para ajudar as pessoas que desejam acolher um animal de estimação e celebrar o Dia Internacional da Família, que se assinala a 15 de maio, a Royal Canin revela um guia com 10 informações essenciais para bem integrar um novo cão ou gato na família:

1. Antes de receber um cão ou um gato na sua casa deve garantir que tem um bebedouro, um comedouro, brinquedos, uma caixa transportadora ou cinto de segurança (no caso do cão) e uma caminha tranquila onde o animal de estimação possa descansar. Sendo que no caso de ser um gato vai ainda precisar de uma caixa de areia, uma estrutura para arranhar e um poste para escalar, no qual possa brincar, arranhar e descansar. E no caso do cão precisará ainda de uma coleira ou peitoral, bem como trela e sacos de higiene, para que o possa levar à rua a passear;

2. Para ajudar o cão ou o gato a lidar com o stress da mudança de casa, designe uma área tranquila para ele passar os primeiros dias e tente estar o máximo de tempo possível com ele, para que se habitue a si e para que possam explorar a nova casa juntos;

3. De forma a tornar a sua casa segura para um novo cão ou gato e evitar potenciais acidentes, deve garantir que as janelas e as varandas têm uma rede pela qual o animal não conseguirá passar e que não existem coisas perigosas (como detergentes e outros tóxicos ou mesmo certas plantas) ao acesso do animal;

4. Os gatinhos gostam de explorar, mas dormem cerca de 16 horas por dia, procurando cantos seguros, confortáveis e escondidos, pelo que, até para os manter ativos, deve estabelecer 4 zonas da casa nas quais o gato possa mover-se de forma tranquila: zona da comida, com uma distância razoável entre o bebedouro e o comedouro; zona da caixa de areia, que deve o mais distante possível da zona da comida, mas também de barulhos de máquinas e demasiada agitação; zona de brincar, onde não devem estar objetos frágeis; e zona de descanso, a mais tranquila de todas.

5. É importante levar o cachorrinho ou o gatinho o quanto antes ao médico veterinário, para que faça o primeiro check-up, colocação de chip de identificação (no caso dos cães), vacinação e desparasitação, ou o gato ou cão já adulto que possa acolher, para que o médico veterinário possa avaliar o seu estado de saúde e recomendar um esquema vacinal e de desparasitações internas e externas apropriado à zona onde vive e ao estilo de vida que terá;

6. Um cachorrinho em crescimento precisa de uma dieta específica e adaptada, o mesmo se aplica a um gatinho, que também necessita de uma dieta que lhe proporcione os nutrientes vitais para um crescimento saudável. E também os animais adultos devem ter acesso à melhor alimentação possível. Ninguém melhor do que o médico veterinário para ajudar os tutores a escolher o alimento ideal para o cão ou o gato, adaptado às suas necessidades (idade, tamanho, raça, especificidades de saúde) e à respetiva etapa da vida em que se encontra.

7. Para controlar as ânsias de comer que os cães têm desde cachorrinhos, deve impor rotinas, alimentando-os três vezes por dia, pelo menos até aos seis meses de idade, e depois duas vezes por dia, respeitando sempre os mesmos horários e a dose total diária recomendada de alimento.

8. Pode escolher dar fórmulas secas ou húmidas do alimento que escolheu para o seu gato ou cão ou optar pelo mixfeeding (alimentação mista), combinando ambas, de forma a dar-lhe mais variedade de texturas e sabores, bem como proporcionar uma maior hidratação. Nas primeiras semanas de vida, o alimento húmido (que deve ser descartado ao fim de uma hora na taça) vai ajudar o animal e fazer a transição dos líquidos para sólidos e poderá ir fazendo a introdução do alimento seco aos poucos, podendo manter a alimentação mista ao longo da vida, indo sempre adaptando o alimento às necessidades do animal em cada etapa da sua vida;

9. Com os cães deve estabelecer desde cedo horários fixos para as refeições (diferentes dos horários a que as pessoas da família comem), de passear e de dormir, bem como ser firme quando o tenta ensinar e estabelecer regras. Estará a ajudar o cachorrinho, ou mesmo o cão adulto, a sentir-se mais seguro e menos ansioso;

10. Todos os animais de estimação, independentemente da espécie ou raça, precisam de exercício físico na promoção do seu bem-estar e saúde. No caso do cão, deve dar pelo menos dois passeios pelo dia, tentando também incluir brincadeiras com bolas, por exemplo, na rotina de atividade física. No caso dos gatos que não saem de casa, deve brincar com eles – com brinquedos como bolas pequenas ou uma simples cana com um ratinho de brincar pendurado, de forma a estimular o seu instinto caçador e evitar a tendência para obesidade e excesso de peso. Pode ainda enriquecer a experiência do gato com a comida e proporcionar a atividade escondendo croquetes de alimento seco em caixas de ovos ou brinquedos.

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