Pastelaria Santo António é a grande vencedora d'O Melhor Pastel de Nata
O júri presidido pelo gastrónomo Virgílio Gomes atribuiu o segundo e terceiro lugares às pastelarias Aloma, de Lisboa, e Patyanne, de Castanheira do Ribatejo, respetivamente.
© Pastelaria de Santo António
Lifestyle Distinção
O Peixe em Lisboa, evento gastronómico dedicado à cozinha de mar - cuja 12.ª edição está a decorrer no Pavilhão Carlos Lopes até 14 de abril - realizou esta tarde a final da 11ª Edição da prova O Melhor Pastel de Nata, distinguindo em primeiro lugar a pastelaria Santo António, de Lisboa, situada na zona do Castelo de São Jorge, como o melhor pastel de nata da região. O segundo e terceiro lugares foram atribuídos às pastelarias Aloma, de Lisboa, e Patyanne, de Castanheira do Ribatejo, respetivamente.
João Santos, técnico de pastelaria e responsável pelo fabrico dos pastéis de nata da pastelaria Santo António recebeu com grande satisfação o diploma de 1º Lugar das mãos de Virgílio Gomes, presidente do júri. Uma distinção merecida e surpreendente, tendo em conta o esforço do trabalho que tem sido desenvolvido em menos de dois anos, ocasião de abertura do estabelecimento, que concorre pela primeira vez.
A prova O Melhor Pastel de Nata, destinada a pastelarias e restaurantes da região de Lisboa, é já um clássico que pretende evidenciar e promover um dos doces mais característicos da região. Com uma legião de fãs espalhada pelo mundo, Virgílio Gomes destaca as características mais relevantes de um bom pastel de nata; aspecto apetecível e bronzeado, sem estar queimado ou esmorecido, equilíbrio entre a massa, que deve ser bastante estaladiça e o creme, que deve 'escorrer' do pastel, sem ter gostos excessivos a canela, limão, baunilha, ou outras essências.
Já com onze anos de história, a prova O Melhor Pastel de Nata é um dos momentos mais marcantes do Peixe em Lisboa, tendo como objetivo a divulgação e promoção do consumo deste doce característico da cidade. Uma prova que tem ajudado a reforçar a qualidade do que se tem feito na região, como é o caso da massa folhada, que apresenta uma evolução significativa e cada vez mais qualidade.
A repercussão deste desafio, lançado a pastelarias e restaurantes da região de Lisboa, é cada vez maior e este ano bateu novamente o recorde de inscrições, contando com 34 participações de estabelecimentos com fabrico próprio. Para se apurarem os 12 finalistas desta tarde, foram realizadas duas provas de pré-seleção, em dias diferentes, que resultaram na decisão dos dez melhores pastéis de nata avaliados, que se juntaram aos dois primeiros classificados da edição do ano passado.
O júri deste ano foi presidido pelo gastrónomo Virgílio Gomes e constituído pelo enólogo Domingos Soares Franco, a Chefe Pasteleira Maria Urmal, Simonetta Luz Afonso, historiadora de arte e deputada municipal por Lisboa, Luis Segadães, presidente das '7 Maravilhas de Portugal' e Isabel Zibaia Rafael, do blogue Cinco Quartos de Laranja, que pontuaram os pastéis numa escala de 0 a 10, analisando o “Aspeto”, o “Toque da massa”, o “Sabor e consistência da massa”, o “Recheio” e o “Sabor global”. Cada concorrente apresentou os seus pastéis de nata em embalagens não identificadas e os membros do júri efetuaram provas cegas, desconhecendo a identidade dos concorrentes.
A competir nesta 11ª Edição da prova O Melhor Pastel de Nata estiveram também Pastelaria Fidalgo’s da Moita e Pastelaria Batalha, da Venda do Pinheiro, vencedores do ano transato que automaticamente passaram para a final de 2019 e ainda as pastelarias; Casa do Preto, de Sintra, Pastelaria Tulipa Dourada, de Mem Martins, Pastelaria Viriato, da Ramada, Pastelaria Panicoelho, da Rinchoa, Pastelaria Princesa do Vale, da Pontinha e as pastelarias Sena e Pão da Ribeira, de Lisboa.
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