Há muito que a comunidade científica enaltece os 'superpoderes' desta especiaria de tonalidade dourada, pelas suas caraterísticas e propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes. 

Apesar da curcuma ser extremamente segura de utilizar como condimento numa refeição ou ao aplicar diretamente na pele, deverá optar por consultar um profissional de saúde antes de considerar tomar suplementos. 

Eis quatro benefícios da curcuma para a saúde, de acordo com a publicação de cariz clínico Medical Daily:

1. Repele as doenças crónicas

"A curcuma tem compostos naturais anti-inflamatórios denominados de curcuminoides, que por sua vez impactam positivamente contra o desenvolvimento de certas doenças", explica a dietista Anya Guy, da clínica Mayo, nos Estados Unidos, àquela publicação. 

A inflamação do organismo está na causa de inúmeras patologias, tais como cancros e doenças cardíacas, e muitos cientistas creem que a curcuma previne o aparecimento desse tipo de condições. 

2. Ajuda a emagrecer

A curcuma reduz a inflamação do pâncreas, dos tecidos adiposos e dos músculos. Um estudo realizado em 2015 e que envolveu 44 participantes denotou que estes perderam em média 10 quilogramas durante dois meses com a toma de suplementos de curcuma, comparativamente a um outro grupo que não recebeu esse tratamento. 

3. Melhora a saúde da pele

Quer opte por usar uma saqueta de chá quente de curcuma ou um produto de beleza que utilize o ingrediente, a substância é sem dúvida alguma antioxidante, promovendo a produção de colagénio - uma outra substância que garante a elastecidade da pele. 

A curcuma beneficia ainda aqueles que sofrem de acne ou de psoríase. 

4. Alivia a dor associada à osteoartrite

Segundo uma meta-análise publicada em 2016, as dores relacionadas com artroses de participantes de vários estudos haviam diminuído após começarem a tomar curcuma.

"Foi demonstrada a sua eficácia na redução de dor, no aumeento da função física, e da qualidade de vida entre os pacientes com osteoartrite, após a realização de inúmeros ensaios clínicos", escreveram os autores.