Experiências de ter um caso extra conjugal variam de pessoa para pessoa, dependendo das circunstâncias, todavia uma terapeuta sexual garante que existem somente dois tipos de traição.
Segundo a terapeuta e perita em relacionamentos amorosos Tammy Nelson, em declarações à publicação The Business Insider, o adultério recai apenas em duas categorias.
Nelson refere o conceito de casos aquela chama de ‘caixa de pandora’, nos quais um dos parceiros trai como forma de terminar uma relação, ao invés de simplesmente confrontar o companheiro.
E este tipo de traição é mais comummente perpetuada pelas mulheres, diz a terapeuta.
Relativamente ao porquê de tal acontecer o especialista em relações James Preece explica que deve-se fundamentalmente ao facto de as mulheres, na sua maioria, usarem o adultério como uma forma de marcar uma posição.
“Sabem que se forem apanhadas, isso irá causar o fim rápido daquele relacionamento. O que de um modo um pouco distorcido acelera e facilita o processo”, afirma.
Já o segundo tipo de traição – mais frequentemente cometida por homens – é o tipo que funciona como “uma forma de preencher algo na sua vida que o casamento não lhes dá”, diz Nelson.
Por outras palavras, um dos parceiros poderá achar que está a faltar algo no relacionamento – quer essa ‘falha’ seja sexual ou emocionalmente – e como tal procura preencher esse vácuo através de uma conexão ilícita, porque temem igualmente abordar a questão com o companheiro.