É o adeus aos testes de cosmética em animais?
Já se conhece os vencedores do prémio Lush Prize, organizado pela britânica Lush no sentido de financiar projetos que sigam a mesma visão e postura que a marca livre de crueldade animal.
© Lush
Lifestyle Beleza
Em vez de se usar os olhos de coelhos, que são expostos a cruéis testes e experiências em laboratório, como base de testes de produtos de beleza e cosmética, por que não criar um olho artificial? Foi o que pensou Dan Dongeun Huh, engenheiro biológico e professor assistente no departamento de Engenharia Biológica da Universidade da Pensilvânia que foi um dos vencedores de uma bolsa de 50 mil libras para por em prática esta sua proposta que venceu o concurso Lush Prize deste ano, um evento organizado pela marca Lush em parceria com a Ethical Consumer, como meio de apoio a testes de toxicologia sem animais.
O referido projeto vencedor representa isto mesmo, um olho que é artificial mas composto por células humanas e que possui canais lacrimais e um pálpebra que pisca como resposta a corpos externos, tal qual como um ser vivo faria. este resultado foi visto pelo júri como com grande potencial contra o teste de Draize, onde os químicos em teste são administrados nos olhos de coelhos, causando irritabilidade ocular e muitas vezes cegueira.
Além do olho artificial criado por Dan Dongeun Huh, outros vencedores do mesmo concurso propuseram chips de silicone ou um programa de Educação Humanitária que se propõe implementar a rede nacional de escolas como forma de sensibilizar para o fim da utilização de animais nas escolas.
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