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Sexo, café e mais seis hábitos que aumentam a esperança média de vida

Ter relações sexuais duas vezes por semana pode reduzir em 50% o risco de morte prematura, sabia? O prazer é todo seu.

Sexo, café e mais seis hábitos que aumentam a esperança média de vida
Notícias ao Minuto

13:00 - 15/11/18 por Liliana Lopes Monteiro

Lifestyle Viver para sempre?

Quando se pensa em saúde e longevidade, é comum pensar-se na prevenção, na manutenção de uma alimentação equilibrada e na prática de exercício físico.

Obviamente todos esses elementos são fundamentais, porém o planeamento do tempo. O sexo é um deles.

A publicação britânica Daily Mail divulgou uma lista com os hábitos com maior impacto sob o ponto de vista da ciência. A saber:

1. Durma, mas não exagere

Diversos estudos já provaram que dormir pouco reduz a expetativa de vida – todavia, o mesmo vale para quem dorme demais. Segundo um relatório publicado em 2010, que analisou um milhão de pessoas provenientes de oito países diferentes, dormir menos de seis horas por noite pode aumentar em 12% o risco de morte prematura. Contudo, quem dorme mais de nove horas apresentou um risco ainda maior: de 30%. Por isso, especialistas recomendam que durma entre sete a oito horas por noite.

2. Pratique exercício físico

A Organização Mundial da Saúde (OMS), recomenda um mínimo de 150 minutos semanais de caminhada para aumentar a força muscular e melhorar a saúde cardiovascular. Além disso, investigadores norte-americanos e suecos descobriram que individuos acima dos 40 anos que fazem caminhadas regulares vivem mais (até quatro anos e meio de vida) em comparação com aqueles que são sedentários. 

3. Espírito jovem

De acordo com os especialistas, o segredo da longevidade reside muito mais na mente e no prazer pela vida do que nos genes. Um estudo revelou que a genética representa apenas 10% do envelhecimento, enquanto os outros 90% estão relacionados ao estilo de vida. Outra pesquisa, que avaliou 660 participantes acima dos 50 anos, mostrou que indivíduos com uma perceção mais positiva da própria idade e do envelhecimento chegam a viver em média sete anos e meio a mais.

4. Adie a reforma

Um estudo de 2016, realizado pela Oregon State University, nos Estados Unidos, mostrou que indivíduos que se reformaram com 66 anos ou mais têm um risco 11% menor de morte por todas as causas, comparativamente aos seus pares com a mesma idade e que se haviam reformado antes.

5. Vida sexual ativa

Segundo um estudo realizado no País de Gales, fazer sexo duas vezes por semana pode reduzir em 50% o risco de morte. Aliás, outra pesquisa revelou ainda que homens que têm pelo menos 350 orgasmos por ano vivem em média quatro anos a mais. As mulheres também podem se beneficiar com uma vida sexual ativa: a relação sexual regular aumenta o tamanho dos telómeros – um componente do ADN que indica longevidade, ou seja, quanto mais longo ele for, maior é a vida útil da mulher. 

6. Tenha filhos

De acordo com uma pesquisa de 2017, pais e mães vivem pelo menos dois anos a mais, comparativamente a quem não tem filhos.

7. Café grego

Segundo um estudo, a população da ilha de Ikaria, na Grécia, tem a maior taxa de longevidade do mundo e essa realidade está associada ao consumo de café. O café grego é rico em substâncias químicas chamadas polifenóis – que ajudam a prevenir uma série de doenças, como cancro, Alzheimer e doenças cardiovasculares – e antioxidantes – que ajudam a eliminar os radicais livres no sangue. Além disso, os níveis de cafeína são relativamente baixos. 

A pesquisa, que analisou o consumo de café de 673 habitantes acima de 65 anos, mostrou que 87% dos moradores ingeriam café grego (finamente moído e cozido em uma panela alta e estreita). Os investigadores revelaram ainda que o consumo diário pode melhorar a saúde cardiovascular. 

8. Mantenha-se longe do hospital

Muitas vezes ir ao hospital é uma questão de urgência. Todavia, estudos revelam que os pacientes internados por muito tempo (qualquer que seja o motivo) estão mais propensos a sofrer uma morte prematura – e não apenas porque já estavam doentes.

Tal poderá dever-se ao facto dos hospitais serem na realidade lugares perigosos, onde abundam vírus e superbactérias como a MRSA (Staphylococcus aureus resistente à meticilina) ou C Difficile com mais facilidade.

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