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Não são algas, mas parecem, e é daí que surge a falta de precaução

Também afeta seres humanos, mas os cuidados a ter diferem um pouco, bem como a prevenção, que é responsabilidade do ser humano em todas as ocasiões.

Não são algas, mas parecem, e é daí que surge a falta de precaução
Notícias ao Minuto

08:20 - 11/11/18 por Mariana Botelho

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Não queremos que nada de mal aconteça aos nosso patudos, e por isso fazemos por tornar o seu ambiente protegido e livre de perigo. Mas se das melhores partes do dia para o cão é o passeio à rua, e permitir que o animal tenha contato com a natureza é essencial, esta proteção contra qualquer perigo pode nem sempre estar ao seu alcance.

Em ambientes de águas paradas como lagos ou tanques, há algo que pode não ser considerado perigoso mas que é tóxico para seres humanos e animais e, para estes últimos, pode ser fatal.

Fala-se das cianobactérias, uns microorganismos com aspeto de algas que, dependendo do tipo, podem produzir toxinas que afetam gravemente quem entre em contato com as mesmas.

Saber o que fazer perante este mal passa por estar informado relativamente a três pontos: saber reconhecer as cianobactérias, o que fazer caso o seu cão fique infetado e preparar-se para os efeitos secundários.

Para clarificar todos estes pontos, foi a veterinária espanhola Yaiza Serra quem falou sobre o tema.

A especialista explica que estes microorganismos se reproduzem principalmente em ambientes mais quentes. A probabilidade de existirem em águas paradas é grande, seja em piscinas ou tanques, por exemplo, pelo que estes serão sem dúvida ambientes a evitar. No caso de lagos, fique alerta e evite-os caso note uma grande quantidade de ‘verduras’ que compõem uma fina camada sobre a água.

Se a prevenção não foi suficiente e o seu cão acabou por ser infetado, lave-o o mais rápido possível. Garanta que usa luvas e outras proteções para que o cão não o infete a si mesmo.

Por fim, Yaiza Serra alerta para os sintomas que normalmente se associam a esta toxicidade e que passam por vómitos constantes, convulsões, exagerada produção de saliva, desorientação, diarreia, dificuldade em respirar ou eczemas na pele. Quanto ao tratamento, ainda não há um antídoto, pelo que normalmente o que os veterinários fazem é expor o cão a fluidoterapia para eliminar a toxicidade.

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