O cancro é uma doença que advêm de células anormais que comprometem o normal funcionamento do organismo. Em qualquer ser vivo, a renovação celular e mudança são constantes no corpo, por isso a possível mutação de células seja por ‘culpa’ de agente externo o outro fator, que resulte em cancro, não é exclusiva dos seres humanos.
Também os animais podem desenvolver tumores e é no âmbito deste aspeto que a revista Miau Magazine aborda a questão, especificando o caso dos felinos domésticos.
O caso é de difícil perceção, já que não é fácil interpretar o que o animal quer transmitir, por isso é muito importante que os donos estejam atentos ao comportamento do felino e que sinta o alerta ao notar casos de falta de apetite, alterações respiratórias e comportamentais ou apatia, principalmente em gatos de mais idade, que são os mais propensos a desenvolver o problema.
Segundo os especialistas que abordam o tema na sexta edição da referida revista, o tratamento vai depender do tipo de tumor, local em que surge, idade do gato, se o cancro se alastrou e outros aspetos que especifiquem o caso. Quanto à quimioterapia, não surge como opção curativa, mas apenas tratamento paleativo, “que regride e controla a situação, permitindo aos animais uma maior qualidade de vida”.
Porque em qualquer caso de cancro a prevenção e diagnóstico atempado são essenciais para um tratamento com sucesso, este é um tema que vale a pena explorar por qualquer indivíduo que tenha um animal de estimação e queira sentir-se preparado para qualquer situação menos positiva.
