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Este é o período mínimo que se deve esperar antes de voltar a engravidar

Conhecer o período mínimo que garanta a segurança da mãe, bem como do bebé, é um aspeto que encoraja mulheres que comecem a ter filhos depois dos 35 anos e queiram ter mais que um.

Este é o período mínimo que se deve esperar antes de voltar a engravidar
Notícias ao Minuto

12:30 - 30/10/18 por Mariana Botelho

Lifestyle Gravidez

Há pais que planeiam o nascimento dos filhos tendo em conta questões monetárias e de organização familiar, por exemplo. Se houver um intervalo de cerca de quatro anos entre filhos, a família pode-se organizar melhor relativamente à entrada na faculdade, por exemplo.

Por outro lado, há casais que decidem apenas a altura em que querem ter o primeiro filho… e que não se querem ficar pelo primeiro.

Cada caso é um caso e a situação de cada família é bastante variável, mas se há aspeto que se pode generalizar em certo ponto é a saúde da mulher durante a gravidez, assim como a do feto.

Na medida de se perceber qual é o período que melhor segurança garante, um estudo veio tornar mais especifica a orientação dada pela Organização Mundial de Saúde que apontava os 18 meses como o período mínimo que se deve esperar entre gravidezes. Agora, o trabalho dirigido pela cientista Wendy Norman é visto pelo grupo de investigadores como encorajador, já que aponta que um ano é o período mínimo que garante a segurança, um 'novo' número que poderá fazer toda a diferença principalmente para as mulheres que queiram começar a ter filhos só depois dos 35 anos.

Uma segunda gravidez que se separe da primeira por menos de 12 meses, alerta-se no estudo, está associada ao risco de várias complicações para a mãe, independentemente da idade que tenha, embora aquelas com mais de 35 anos sejam mais suscetíveis de desenvolver problemas de saúde.

Já se se falar de gravidezes com menos de seis meses de intervalo, os problemas agravam-se levando à probabilidade de 1,2% de mortes ou complicações graves em cada 1000 nascimentos em mulheres com mais de 35 anos, e de 8,5% em mulheres mais novas.

Apesar de a amostra ser considerável (150,000 casos), refere-se exclusivamente ao caso canadiense, pelo que a BBC alerta para o facto de a homogeneidade geográfica impedir que as conclusões sejam oficialmente referenciadas a nível global.

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