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Quatro aspetos a saber sobre a síndrome metabólica

A síndrome aumenta a ocorrência de doenças cardiovasculares como o infarto, além de diabetes tipo 2 e acidente vascular encefálico

Quatro aspetos a saber sobre a síndrome metabólica
Notícias ao Minuto

19:00 - 25/10/18 por Notícias Ao Minuto

Lifestyle Carreira

A má alimentação e o sedentarismo são as principais causas para que a obesidade seja considerada uma das epidemias do século XXI, um problema de que não se exclui os jovens.

Um dos principais problemas que estão na origem da obesidade e do excesso de peso que tem preocupado os médicos e especialistas em saúde é a síndrome metabólica, que se define como um grupo de fatores de risco que aumenta a ocorrência de doenças cardiovasculares como o enfarte, diabetes tipo 2 e acidente vascular encefálico (AVE).

No sentido de contrariar esta tendência, "as pessoas devem praticar atividades físicas e ter uma alimentação saudável, com pouco sal, gordura e açúcar. Fazer um acompanhamento médico preventivo também é importante para manter a saúde e não desenvolver a síndrome metabólica", orienta Adriano Cury, endocrinologista da BP (A Beneficência Portuguesa de São Paulo).

É este especialista que aponta os quatro principais fatores de risco ligados à síndrome metabólica:

Diabetes tipo 2: Esta doença crónica afeta a ação da insulina no organismo, levando à acumulação de açúcar no sangue. Esta condição pode desencadear infecções, feridas ou problemas na visão, além de fome e sede frequentes.

Colesterol elevado: O aumento deste tipo de gordura no organismo desencadeia riscos para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares como enfarte, acumulação de placas de gorduras nas artérias, bem como insuficiência cardíaca.

Hipertensão: Causa dor no peito e na cabeça, tontura e visão turva. Se não for tratada, pode resultar em acidente vascular encefálico (AVE), danos no funcionamento dos rins ou entupimento de vasos sanguíneos.

Esteatose hepática (também conhecida como gordura no fígado): Se não tratado, a acumulação de gordura pode desenvolver cirrose e comprometer o funcionamento do fígado. Alguns casos podem levar à necessidade de transplante do órgão.

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