Um estudo conduzido pela YouGov, empresa de estudos de mercado com sede em Londres mas que trabalha com dados a nível global, apontou que quase metade dos jovens entre os 16 e os 24 anos de idade sexualmente ativos não usa preservativo para praticar relações com novos parceiros.
Entre os motivos, os inquiridos apontam o desconforto sentido durante o ato quando usam este método contracetivo e 73% responde que optaria por um preservativo que garantisse a lubrificação, se tal existisse.
Por isso, e para fomentar uma prática segura que evite a propagação de DSTs, um grupo de investigadores da Universidade de Boston debruçou-se sobre a investigação que tinha em vista um preservativo que se auto-lubrificasse.
O objetivo foi conseguido e a lubrificação é estimulada pelo contato com os naturais fluidos do corpo o que garante um maior conforto durante o ato – um aspeto que vai ao encontro de outro aspeto concluído no inquéiroto da YouGov, o de que 66% das mulheres considera prazeroso o sexo com lubrificante.
Desta forma, espera-se que a percentagem de sexo protegido aumente, principalmente entre jovens, que é a faixa etária que mais pratica sexo desprotegido.
