Crianças com asma estão mais propícias a este problema de saúde
A asma é um problema respiratório bastante comum entre a população portuguesa a que nem a população mais jovem está isenta.
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De origem ainda incógnita, a asma é descrita como uma doença respiratória crónica que tem como sintomas a falta de ar, dor no peito ou cansaço, aspetos estes que podem ser determinantes para detetar a doença que continuamente é alvo de estudo por parte de especialistas que abordam associam esta doença a vários aspetos, permitindo assim preveni-la, facilitar o dia a dia dos asmáticos ou aproximar-se de uma possível cura da mesma.
No mês passado falamos de um estudo que relacionou este problema à toma de paracetamol que parece aumentar o risco de crianças virem a sofrer deste problema por volta dos 18 anos de idade, quando a medicação é tomada nos primeiros dois anos de vida da criança.
Agora, aponta-se outro estudo, feito pela Universidade do Sul da California. Não aos medicamentos, a asma é desta vez relacionada com a obesidade, a que os cientistas acreditam que as crianças asmáticas estão mais propícias a ter excesso de peso, ainda durante a infância.
Já se havia apontado a relação contrária, de crianças obesas desenvolverem asma. Agora, o foco deixa de ser exclusivamente da obesidade enquanto potenciador de asma, mas também o caso inverno, uma relação que se aponta com base num estudo de análise que acompanhou uma amostra de 21.130 crianças durante 18 anos, provenientes da Dinamarca, França, Alemanha, Grécia, Itália, Holanda, Espanha, Suécia e Reino Unido
Da análise foi possível constatar que as crianças com asma contam com um risco 66% superior ao de crianças não asmáticas, de desenvolver obesidade. Apesar da confirmação de dados, o estudo californiano não permite apontar a causa por que tal relação acontece.
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