Detox ao quarto de cama? Elimine os químicos que lá se encontram
Não são poucos os casos em que tal acontece, mas reverter este aspeto não é difícil
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Lifestyle Tocixidade
Regra geral, um ser humano passa no mínimo oito horas no quarto de cama. Tal equivale a um terço do seu dia e, se quiser ver o cenário maior, um terço da sua vida.
O quarto de cama tem de ser por isso um local relaxante e calmo, o ideal para que adormeça rápido e nada o acorde do sono ‘de beleza’.
Mas a par das cores e decoração escolhidas, importa atentar que também os materiais escolhidos podem não ser os mais adequados ao sono, pelo contrário, são tóxicos e afetam a sua saúde.
Os químicos de que falamos estão presentes em vários materiais e tecidos. Comecemos pelo colchão – sabe de que é feito? Tal como as almofadas, o mais comum é que estes objetos contem com espuma de poliuretano, que é um derivado de petroquímico. A toxicidade deste material está no tratamento que carece como proteção, visto que é um material inflamável, caraterística que se contraria com um material que ‘retarda’ a chama mas trás outros problemas que podem chegar a casos graves de hiperatividade, desenvolvimento sexual alterado, problemas de fertilidade, disfunção tireoidiana ou cancro, aponta o The Chalkboard Mag.
No caso de colchões para bebés, o caso é ainda pior já que em muitos casos se opta por materiais à prova de água que obrigam a que se acresça a lista de materiais tóxicos com o uso de componentes plásticos.
No caso das lãs ou algodão, por exemplo, por não serem materiais inflamáveis, não carecem de tal tratamento, contudo, o problema no caso dos lençóis surge nos casos de lençóis que se apresentam como livres de vincos. Para garantir tal caraterística, o tecido é sujeito a um tratamento que se finaliza com formaldeído, um químico cancerígeno.
Para evitar toda esta toxicidade, o melhor será procurar por colchões, almofadas e roupa de cama em algodão orgânico e latex natural já que assim garante a ausência de químicos. Podem ser mais caros, mas é um investimento que a longo prazo certamente fará a diferença.
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