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Este é o primeiro passo para evitar a obesidade infantil

Se a mãe segue um estilo de vida saudável, a probabilidade de a criança sofrer com excesso de peso diminui drasticamente.

Este é o primeiro passo para evitar a obesidade infantil
Notícias ao Minuto

13:00 - 09/07/18 por Mariana Botelho

Lifestyle Obesidade

Foi de um vasto estudo, avançado pelo ‘The BMJ’ (Briths Medical Journal) que analisou mais de 24 mil crianças que se concluiu que filhos de mulheres que levem um estilo de vida saudável contam com 75% menos probabilidade de serem obesos.

Sendo o sedentarismo a principal causa para o excesso de peso, é pressuposto – e confirmado – que quem adote hábitos saudáveis de exercício físico e alimentação transmita tais práticas aos mais novos, ponto essencial para evitar o problema na infância que se prolongue até a vida adulta.

Como explica o Globo, este estudo é mais uma forma de alertar para os perigos de uma doença que tem como repercussões outras doenças de que são exemplo a diabetes de tipo 2 ou doenças cardiovasculares que podem ser fatais e acerca das quais a prevenção será sempre a primeira medida de ‘tratamento’.

Além disso, são relevantes dados como os que agora se apresentam que esclarecem que, embora a genética possa ser o fator desencadeante da doença, no estilo de vida que atualmente se leva é o sedentarismo e não a genética o principal causador para a obesidade.

Quanto a aspetos identificados por inquérito através do estudo, os especialistas tiveram em conta o histórico de doenças, tempo por semana durante a qual se exercitavam, consumo de bebidas alcoólicas, hábitos de tabagismo entre outras práticas saudáveis ou desaconselháveis.

Da análise, feita às mães e crianças entre os 9 e os 14 anos, conclui-se que há de facto uma relação entre um estilo de vida saudável e menor risco de obesidade infantil, sendo que mulheres que fumam relacionam-se em risco de obesidade nos filhos em 31%, por outro lado, bastam 150 minutos de treino semanal, por parte das mulheres, para que a criança seja apontada com 75% menos risco de desenvolver excesso de peso.

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