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Há um gene associado à tendência em isolar-se
É a primeira vez que um estudo aponta a genética como causa para tal comportamento.
© iStock
Lifestyle Comportamento
A descoberta genética que permitiu concluiu tal ideia é relevante como ponto de partida para estudos psicológicos e novas formas de tratamento que contrariam a tendência a um isolamento extremo.
Ao todo são 15 as regiões do cérebro onde se encontram o gene agora identificado e que os cientistas associam a outros fatores. Como exemplo, aponte-se a associação entre o excesso de peso e a preferência pelo isolamento que, afinal, não se deve apenas a questões externas e episódios por que cada indivíduo já passou.
Também a depressão e saúde cardiovascular tem relação com os genes, como anteriores estudos já haviam provado.
Com o novo estudo é possível, também, entender porque é que indivíduos em situações muito semelhantes agem de maneira bastante diferente - tudo depende do código genético com que se nasceu.
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