Tecnicamente, um protetor solar pode durar até três anos, o que significa que em certas condições o estado do produto mantém-se por todo este tempo. Contudo, esta teoria deixa de ser verdade, na maioria dos casos, quando passa do ambiente em loja – em que o produto mantém-se fechado e a uma temperatura constante – para a nossa casa.
Durante o verão, o creme vive entre o saco de praia, a casa de banho ou a bagageira do carro, sendo exposto a grandes diferenças de temperatura que diminuem em muito a capacidade de proteção do SPF.
Sejamos honestos, referimo-nos à grande maioria que procura o protetor solar apenas no verão, e não durante todo como é aconselhado a alguns. É desta prática que advém a comum prática de se aproveitar o produto de um ano para o outro – pelo bem da sua pele, não o faça, nem tão pouco se optou pelo protetor solar mais caro que encontrou na farmácia, não significa de todo que seja o melhor.
Siga a regra do ‘não há milagres’. Por comodismo, preferimos os cremes de proteção mais duradoura, que garante que nos protege o dia todo com apenas uma aplicação: com as idas à água, uma só aplicação não será de todo suficiente, por isso mais vale uma versão de super mercado (sendo que já há opções com bastante qualidade) que sabe que vai aplicar as duas, três ou quatro vezes que lhe é recomendado e que ao fim do verão não conta com creme no fundo da embalagem que se veja obrigado a desperdiçar.