As meninas devem brincar com bonecas e objetos que remetam para as lidas domésticas e os meninos para atividades que os levem a ser homens fortes no futuro: felizmente, esta ideia não poderia estar mais errada e são cada vez mais aqueles que defendem a ideia contrária.
Já lá vão as ideias de que o rosa é para elas e o azul é para eles e que não faz mal os rapazes brincarem com violência, apesar disso, ainda é comum nos depararmos com certas atitudes que diferenciam os sexos em ideias pré-concebidas e antiquadas, uma noção para que alerta um estudo orientado pela especialista em biologia humana de Stanford, Judy Chu, onde se aponta que é aos quatro ou cinco anos de idade que os rapazes começam a desconectar-se emocionalmente, caso sejam educados para tal.
Foi com base nesta ideia que partiu o projeto de Laurel Wider que usa como referência os brinquedos que estimulam as meninas a acreditar no seu potencial e a refutar a ideia de que a mulher é mais sensível e menos capaz que os homens. “E os rapazes?”, pergunta a fundadora da coleção agora lançada pela Wonder Crew Dolls.
Tais brinquedos focam-se nos super heróis, construtores, bombeiros e outros dos personagens favoritos dos meninos durante a infância, através dos quais se faz por transmitir a ideia de força, criatividade e poder para fazer tudo a par da ideia de que “relações fortes e a habilidade para se conetar emocionalmente são a chave para a felicidade”, lê-se no site.
Cada boneco é acompanhado por acessórios para a criança, para que entre na personagem e assuma a importante ideia que a marca quer transmitir: ‘Os rapazes têm sentimentos’.