Há um aspeto constante na grande maioria das fobias
Medo de alturas, escuro ou calor? Com o medo não se brinca, no fundo, todos sentimos o mesmo.
© iStock
Lifestyle Medos
Um dia vamos morrer. A previsão é tão clara quanto sabida, mas não deixa de ser uma ideia que assombra a grande maioria da espécie humana.
A morte é, de facto, a base de quase todas as fobias, segundo apontam vários psicólogos que se baseiam na ‘teoria da gestão do medo’. Segundo os especialistas, esta teoria explica o porquê de certos comportamentos e ansiedades que vemos como normais entre o ser humano como a vontade de criação de família, necessidade de retratar variados momentos ou seguir de forma devota uma religião que dê a segurança de que existe vida além da morte – tudo pela tentativa de perdurar e dar sentido à vida.
Segundo a mesma teoria, a tendência para o ser humano se focar noutras fobias – das mais comuns às mais estranhas, é uma tentativa irracional de se direcionar o medo da morte em assunto mais ‘pequenos’ ou ‘tratáveis’.
Em casos mais extremos, não deixa de ser o medo da morte a origem de distúrbios mentais como a constante necessidade de lavar as mãos ou de conhecer toda a informação acerca do mais pequeno problema que se (ache que se) tem.
Quanto à solução, diverge de caso para caso, mas os psicólogos referem a necessidade de se escrever aquilo que se sente, como forma de mais facilmente analisar o que se passa na mente.
Consolidação de crédito: Perdido com vários créditos? Organize-os, juntando todos numa só prestação
Descarregue a nossa App gratuita.
Oitavo ano consecutivo Escolha do Consumidor para Imprensa Online e eleito o produto do ano 2024.
* Estudo da e Netsonda, nov. e dez. 2023 produtodoano- pt.com