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Jantemos sardinhas sem culpa (os nutricionistas aconselham)

O Notícias ao Minuto falou com a nutricionista Lillian Barros para conhecer as vantagens do prato mais típico da noite de Santo António.

Jantemos sardinhas sem culpa (os nutricionistas aconselham)
Notícias ao Minuto

08:10 - 12/06/18 por Mariana Botelho

Lifestyle Santo António

Sardinha, manjericos e muita festa é o que não vai faltar logo à noite, no serão das festas de Santo António que pintam qualquer rua ou ruela de Lisboa.

Tão certo quanto a música popular é a ementa do jantar: sardinhas assadas. Ainda que muitos não olhem a calorias ou a cuidados em dias de festa, outros fazem por manter a alimentação equilibrada que têm vindo a seguir (quer seja todo o ano ou pela aproximação ao verão).

Em qualquer um dos casos, a nutricionista Lillian Barros explica que este peixe é uma boa aposta já que é “uma boa proteína, rica em cálcio, selénio, fósforo e vitamina D, de que agora tanto se fala”.

Embora este seja um peixe gordo, “falamos da gordura boa”, isto porque é rico em ácidos gordos essenciais e ómega 3, explica a nutricionista e autora do blog Santa Melancia. Mais: “a sardinha é boa para o coração, tem propriedades anti-inflamatórias e torna-se ainda melhor por ser normalmente grelhada nos arraiais”.

Quanto à dose ideal, Lillian Barros aponta que para um adulto será de cerca de cinco sardinhas, que devem acompanhar com uma salada de alface, tomate e pimento grelhado, por exemplo. “O maior problema deste prato são os acompanhamentos”, alerta a nutricionista, referindo-se à cerveja ou sangria, bem como ao pão que serve de base a este peixe e que deve ser evitado por ser normalmente pão branco, que é de rápida absorção. “Deve-se também evitar comer este hidrato de carbono, o pão portanto, por ser onde fica retida toda a gordura em excesso da sardinha”, acrescenta.

A sardinha é também uma boa fonte de proteína para os mais novos, a partir do momento em que começam a praticar uma alimentação variada. “Só tem de se ter a atenção de retirar todas as espinhas, para evitar o risco de engasgamento”, alerta Lilian Barros, e remata: “também as grávidas beneficiam muito deste peixe, por ser rico em ómega 3.”

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