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Piçarra reage a acusações de plágio: "A minha consciência está tranquila"

O artista está a ser acusado de copiar o tema 'Canção do Fim', que venceu a segunda semifinal do 'Festival da Canção'.

Piçarra reage a acusações de plágio: "A minha consciência está tranquila"

Após ter sido acusado de plagiar a música ‘Canção do Fim’, com a qual venceu a segunda semifinal do 'Festival da Canção' realizada este domingo, dia 25, Diogo Piçarra usou o Instagram para esclarecer a polémica.

“A ideia para a 'Canção do Fim' surgiu em 2016, juntamente com muitas outras do meu mais recente disco ‘do=s’. Mantive-a guardada por achar algo especial, no entanto, a sua simplicidade e a sua progressão de acordes não é algo que não tenha sido inventado, tal como tudo na música”, começou por justificar o artista, que alegadamente terá copiado a música de um pastor da IURD – Igreja Universal do Reino de Deus.

“E é engraçado como a vida tem destas coisas, coincidência divina ou não, e perceber que a Internet é o verdadeiro juiz dos tempos modernos. Aclama mas também destrói”, afirmou, referindo-se ao facto de os rumores de plágio terem começado nas redes sociais.

Por fim, Diogo Piçarra revelou estar de consciência tranquila e surpreso com a semelhança entre as duas músicas: “A minha consciência está tranquila na medida em que eu próprio sou quem está mais surpreendido no meio disto tudo: nasci em 1990, não sou crente nem religioso, e agora descobrir que uma música evangélica de 1979 da Igreja Universal do Reino de Deus se assemelha a algo que tu criaste, é algo espantoso e no mínimo irónico. Desconhecia por completo o tema e continuarei a defender a minha música por acreditar que foi criada sem segundas intenções”, escreveu o artista, que terminou o seu texto agradecendo o apoio dos fãs.

Confira abaixo a publicação do cantor:

A simplicidade tem destas coisas e só quem não cria arte é que nunca estará nesta posição. Faz parte da vida de um compositor e é algo que todos nós iremos “sofrer” a vida toda. A ideia para a “Canção do Fim” surgiu em 2016, juntamente com muitas outras do meu mais recente disco “do=s”. Mantive-a guardada por achar algo especial, no entanto, a sua simplicidade e a sua progressão de acordes não é algo que não tenha sido inventado, tal como tudo na música. E é engraçado como a vida tem destas coisas, coincidência divina ou não, e perceber que a Internet é o verdadeiro juíz dos tempos modernos. Aclama mas também destrói. A minha consciência está tranquila na medida em que eu próprio sou quem está mais surpreendido no meio disto tudo: nasci em 1990, não sou crente nem religioso, e agora descobrir que uma música evangélica de 1979 da Igreja Universal do Reino de Deus se assemelha a algo que tu criaste, é algo espantoso e no mínimo irónico. Desconhecia por completo o tema e continuarei a defender a minha música por acreditar que foi criada sem segundas intenções. Como disse, a simplicidade tem destas coisas, e as melodias na música não são ilimitadas. Nunca participaria num concurso nacional com a consciência de que estava a plagiar uma música da Igreja Universal. Teria agarrado na guitarra e feito outra coisa qualquer. Afinal as pessoas “quando olham, vêem tudo”, no entanto, só o lado mau que procuram destruir. Mas, infelizmente, informo que isso nunca acontecerá. Obrigado a esta família gigante que me apoia sempre 

Uma publicação partilhada por Diogo Piçarra (@diogopicarra) a 26 de Fev, 2018 às 8:03 PST

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