Pussycat Dolls negam alegações de Kaya Jones em comunicado
Depois da fundadora do grupo, os elementos da banda reagiram às declarações de que o grupo era uma rede de prostituição.
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Depois das alegações de Kaya Jones - antigo membro das Pussycat Dolls - que deram conta de que o grupo musical era uma rede de prostituição disfarçada, seguiram-se as reações. Primeiro a da fundadora da ‘girls band’, Robin Antin, e agora as dos restantes cantoras.
Num comunicado de grupo publicado pelo Entertainment Weekly, as Pussycat Dolls deram a sua resposta às declarações da antiga colega, que afirmam ser falsas.
“Comparar os nossos papéis profissionais no grupo Pussycat Dolls a uma rede de prostituição não só estraga tudo pelo qual trabalhámos arduamente para alcançar durante todos aqueles anos, mas também tira o foco dos milhões de vítimas que estão a tornar públicas as suas histórias”.
“Se a Kaya passou por alguma experiência que desconhecemos, vamos incentivá-la a obter a ajuda que precisa e estamos aqui para apoiá-la”, afirma o comunicado.
“Desde a sua criação que as The Pussycat Dolls e a sua fundadora, Robin Antin, apoiaram o poder das mulheres em todos os setores da vida e cresceram nas suas carreiras. Se algum membro ou associado faz alusão a qualquer tipo de abuso ou assédio, o caso será levado muito a sério e será investigado”, acrescentam.
Dias antes de Kaya Jones ter abordado a questão da rede de prostituição, Nicole Scherzinger - vocalista da banda - e os restantes elementos deram a entender que em breve o grupo estaria de volta, através da criação de um site oficial.
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