Recorde alguns artistas que tiveram videoclipes censurados

Vários cantores e bandas abordaram alguns temas tabu - como religião e sexo - viram os seus videoclips editados ou removidos temporariamente. Recorde alguns desses casos:

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Fergie - 'Tension'

O vídeo, que acabou de ser lançado, foi removido do YouTube. O motivo não foi revelado, mas quem teve a oportunidade de ver revelou que o motivo pode ter sido o aparecimento de um mamilo.

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Soundgarden - 'Nearly Forgot My Broken Heart'

O vídeo foi apagado do YouTube recentemente. No videoclip, Chris Cornell aparece como um prisioneiro indo à forca e tem uma corda colocada ao pescoço para ser executado, o que só não acontece porque uma mulher interpretada por Elena Satine intervém no enforcamento para se casar com o músico. Tudo a cena é assistido de perto por uma criança, papel interpretado por Christopher Cornell, filho do vocalista do Soundgarden.

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Madonna - 'Justify My Love'

O vídeo de 1990 foi considerado abusivo porque tinha cenas explícitas de sexo, bissexualidade e sadomasoquismo.

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Madonna - 'Like a Prayer'

Esse foi o primeiro dos vários vídeos de Madonna a ser censurado. No vídeo de 1989, a cantora mexe com a religião. Existiam cruzes a arder, um envolvimento de um padre negro e um crime.

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Madonna -'What It Feels Like for a Girl'

No vídeo, realizado pelo ex-marido e cineasta Guy Ritchie. a 'Rainha do Pop' usa armas, arrisca a vida da pobre velhinha, provoca uma onda de violência, que termina em suicídio!

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Madonna - 'Pour It Up'

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Justin Timberlake - 'Tunnel Vision'

Com receio de que fosse visualizado por crianças, o YouTube censurou o vídeo do cantor, que continha imagens de mulheres com os seios e os rabos à mostra. 

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Nicki Minaj - 'Anaconda'

Este foi outro exemplo de um vídeo repleto de imagens ousadas.

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Nicki Minaj - 'Stupid Hoe'

A rapper foi censurada porque dizia demasiados palavrões. Por exemplo, a palavra 'whore' (vadia) foi repetida 52 vezes.

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Rihanna - 'S&M'

O vídeo, de 2011, foi censurado em 11 países pelas cenas sadomasoquistas entre a cantora e jornalistas, com direito a chicote, pessoas amarradas, gestos obscenos e partes do corpo de fora.

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Rihanna - 'Bitch Beter Have My Money'

A cantora 'abusou' no número de cenas de nudez e violência quase explícita neste vídeo. 

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Michael Jackson - ' Black and White'

O 'Reio do Pop' aparecia partir carros e vitrines. O vídeo parecia passar a mensagem que o cantor estava a promover o vandalismo.

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Lady Gaga - 'Alejandro'

A Igreja Católica ofendeu-se com as várias referências à religião no vídeo de Gaga, que também contém muitas cenas sensuais. Não foi banido totalmente, mas, quando lançado, só era exibido na MTV americana durante a madrugada.

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Lady Gaga - 'Love Game'

O verso 'I wanna take a ride on your disco stick', algo como 'quero dar uma volta no seu orgão genital', repedido várias vezes na música, foi considerado indecente pela televisão australiana.

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Queen - 'Body Language'

O nome, 'Linguagem Corporal', já insinuava um pouco o teor do vídeo. Freddie Mercury mostrou o seu corpo de forma ousada e sensual, o que acabou por ser rejeitado pela comunicação social.

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David Bowie - 'The Next Day'

O 'Camaleão', que aparece no vídeo, de 2013, como um salvador, misturou sensualidade, autoflagelo e sadomasoquismo entre crentes religiosos.

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Foo Fighters - 'Hot Buns'

Os elementos da banda interpretaram motoristas barbudos que se divertem tomam banho juntos, onde se mostram algumas cenas de nudez.

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Foo Fighters - 'Low'

Dave Grohl revelou que as seis horas de gravação do vídeo, que contou com participação do ator Jack Black, incluíam cenas com brinquedos sexuais, mas acabaram por eliminá-las da edição final. Ainda assim, o resultado ainda foi considerado pela MTV, em 2003, inapropriado.

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M.I.A. - 'Born Free'

A violência policial contra homens e mulheres, cenas com uso de drogas e sexo foram razões para o vídeo, de 2010, ter sido banido do YouTube nos Estados Unidos e Reino Unido.

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Eminem - 'Just Lose It'

O rapper fez referências de pedofilia a Michael Jackson, que na época enfrentava acusações do género. Na interpretação do 'Rei do Pop', feita pelo rapper, ele aparecia numa cama cheia de crianças. A Black Entertainment Television baniu o vídeo de 2004, após Jackson queixar-se das cenas serem 'inapropriadas' e 'desrespeitosas'.

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Erykah Baduh- 'Window Seat'

A cantora começa o vídeo a despir-se enquanto anda pela rua. No final, surge nua e finge levar um tiro onde o presidente John F. Kenedy foi assassinado, na Dealey Square, em Dallas no Texas (EUA).

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The Kinks - 'Dead End Street'

Em 1966, a BBC baniu o vídeo por considerá-lo de mau gosto porque numa das cenas, os elementos do grupo carregam um caixão em que o 'morto' sai vivo e super bem disposto.

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Nine Inch Nails - 'Closer'

A banda do vocalista Trent Reznor teve que diminuir quase dois minutos do vídeo, que continha cenas fortes com teor macabro. 

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Duran Duran - 'Girls On Film'

A MTV considerou abusivo o vídeo, de 1981, onde apareciam mulheres seminuas a lutar com os seios de fora. 

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Kanye West - 'All of the Lights'

Ainda hoje, o vídeo conta com uma mensagem no início que alerta que as imagens com explosão de cores podem causar ataques de epilepsia. 

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Marilyn Manson - '(s)Aint'

O vídeo fazia alusão a cenas de masturbação e ao uso e cocaína sem cima de uma Bíblia. A própria editora do músico censurou o vídeo e preferiu divulgar uma versão editada.

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Maroon 5 - 'This Love'

A MTV americana considerou que as palavras 'coming' e 'sinking' tinham conotação sexual e resolveu editar o trabalho.

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Robin Williams - 'Rock DJ'

A BBC não exibiu o vídeo na íntegra porque considerou 'chocante'. No vídeo, cantor começa a tirar a roupa, os músculos, as entranhas até transformar-se numa caveira. 

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Tame Impala - 'The Less I Know The Better'

Assim que foi lançado, o vídeo ficou indisponível durante algum tempo e depois voltou, mas nunca foi revelada a razão. 

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Tame Impala - 'The Less I Know The Better'

Existem várias referências a fantasias sexuais na adolescência, nomeadamente a cena de um gorila que rouba a namorada de um rapaz e a cena de uma viagem psicadélica que sugere o uso de drogas.

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