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Com o 'cãopanheiro', "os problemas perderam importância"

Conheça a bonita história de amor entre a apresentadora e o seu Caju.

O Fama ao Minuto teve a oportunidade de conhecer a apresentadora com mais energia do ‘pequeno ecrã’. Isabel Silva é uma fonte inesgotável de simpatia e de um sorriso rasgado. Mas não é só de um estilo de vida saudável que estas características surgem. Também o amor é muito importante, principalmente o do seu ‘cãopanheiro’ de todas as horas: o pequeno Caju.

Como é que surgiu a ideia de adotar um animal?

Eu já há muito que queria ter um cão, mas acho que tu para teres um cão não é só lhe dar de comida e sair à rua. Acho que tens de aproveitar a companhia de ter um cão. E eu sabia que no dia em tivesse um, ele iria ser um membro da família e iria-me dedicar a ele da mesma forma como me dedico aos meus amigos e à minha família.

Porquê um pug?

Nunca pensei em ter um da raça pug, eu queria um companheiro. Queria um cão, não interessava a raça, não interessava se era rafeiro ou não. Eu queria um companheiro. Mas de facto, eu tenho uma relação espetacular com o Flávio Furtado e ele tem um pug, que é a Carlota. E eu vou muitas vezes a casa dele e eu adorava a cadela dele, tinha uma grande ligação e comecei a ganhar um carinho muito especial por pugs. E ele na brincadeira disse, 'olha, um dia vou dar-te um cão'. E eu respondi: 'quando quiseres, estou mais do que preparada'.

Quando chegou esse momento tão especial?

Passados uns meses... ele surpreendeu-me poucos minutos antes de eu entrar no ar. Entrou no estúdio com o caju, bebé, com um laçarote. Entregou-me um bocadinho de ração, três ou quatro resguardos, e disse 'olha é teu'. Na altura entrei em pânico mas ao mesmo tempo fiquei feliz.

E foi difícil mudar a rotina?

Hoje em dia dizem-me, 'ah um cão é uma obrigação, tens de abdicar de muita coisa'. De facto tens de abdicar, mas eu não vejo isto como uma coisa má, porque eu assumi automaticamente um compromisso. O amor que tenho por ele é tão grande, que tenho uma preocupação com ele como tenho com um membro da minha família. Ainda por cima estou sozinha em Lisboa, vivemos um para o outro. Temos uma ligação muito boa.

O que é que o Caju trouxe de bom?

Ele obrigou-me a parar... a parar! Porque tenho muita energia, às vezes ando elétrica de um lado para o outro e de facto quando chego a casa, por muito stressada que esteja, por muitos problemas que eu tenha, ele está ali à minha espera e precisa que eu cuide dele. E isso dá-me uma tranquilidade tremenda que é: eu paro tudo o que estou fazer, brinco com ele, dou-lhe de comer e vamos passear. Parece que todos aqueles problemas que eu tinha que até me pareciam gigantes, quando o vejo e vou passear com ele, esses problemas perdem importância e consigo resolvê-los com muito mais facilidade.

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