"Vivemos num país um bocadinho machista"
Diana Chaves deu uma entrevista ao jornal i, em que falou da sua carreira, da forma como está com a vida e do que a atormenta.
© Global Imagens
Fama Diana Chaves
A sua vida passava pela alta competição, mas o reality show ‘Primeira Companhia’, em que entrou depois de fazer capa da ‘Maxmen’, trocou-lhe as voltas.
Com o curso de Turismo por terminar a deixando a natação para trás, entrou no mundo da representação em ‘Morangos com Açúcar’. A porta foi aberta, em parte, pela moda, já que é agenciada na Glam.
“Pessoas bonitas há muitas. É preciso mais para continuarmos a ser atores. É um bilhete de entrada, mas é preciso esforço e dedicação, mesmo que não tenhamos o maior talento do mundo”, esclareceu, depois de assumir que sempre se sentiu bem com o seu corpo e com a falta de roupa, não tivesse ela dedicado parte da sua vida à natação.
Foi a partir do momento em que entrou na representação que começou a perder alguma timidez, sempre com a mesma postura de vida: “Sempre que estou a fazer uma coisa, vou tentar fazer o melhor possível e aproveitá-la. Depois logo de vê. Não faço planos a longo prazo”.
Mas o futuro não deixa, por isso, de lhe causar alguns medos. “Assusta-me o flagelo que é o terrorismo, para já não falar dos problemas sociais. Posso dizer-lhe que, no dia 24 de dezembro, me penhoraram a conta por uma dívida que não tinha à Segurança Social”.
Confrontada com a morte da atriz Maria Zamora, que alegadamente teria já apresentado queixa contra o marido, de quem seria vítima de violência doméstica, Diana Chaves é perentória: “Infelizmente, vivemos num país um bocadinho machista em que é normal as pessoas serem ameaçadas pelo marido ou porque saem com saias curtas. As pessoas pensam que isso é normal. Para mim, é uma violência”.
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