Sara Prata recorda morte de Chica. "Aos poucos vou conseguindo aceitar"

Foi há precisamente um ano que Sara Prata viu partir a cadelinha Chica, com quem dividiu a sua vida durante mais de uma década. 

Este sábado, dia 11 de outubro, a atriz fez uma publicação no Instagram onde lembra a partida da amiga de quatro patas e fala sobre o luto. 

"Faz hoje um ano, precisamente a esta hora, que deixei de ter a minha Chica ao meu lado. Todos, mas todos os dias tenho ainda a sensação de que vai aparecer de algum lado, nem que seja para ir apanhar um pedaço de comida que deixei cair. A presença dela é imensa ainda hoje na nossa vida. E será para sempre assim", começou por desabafar a atriz. 

"Esta manhã quando acordei foi a primeira vez que consegui percorrer a galeria de fotos dela. Aos poucos e a muito custo, vou conseguindo aceitar. E celebrá-la com a memória do amor maravilhoso que vivemos ajuda sempre mais um bocadinho", escreveu, por fim, tendo juntado uma carinhosa fotografia em que aparece a beijar carinhosamente a falecida patuda Chica. 

 

 

 

 

 

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Uma publicação partilhada por Sara Prata (@_saraprata_)

Na altura que a amiga de quatro patas morreu, Sara Prata recorreu também ao Instagram para falar desta sentida perda.

"Ainda não consigo publicar a preto e branco. O dia da nossa Chiquinha chegou. E com ela levou um bocadinho de mim. Sinto-me vazia, perdida, esmagada", começou por escrever na época. 

"A minha amiguinha. Foram 13 anos juntas, eu e ela. Tantas foram as vidas que vivemos juntas. E ela sempre ali, comigo. Sempre pensei que quando este dia chegasse eu ia ter o meu coração em paz, por todo o amor que lhe dei em vida, mas afinal… esqueci-me que já nem sei como era a minha vida antes dela", partilhou de seguida. 

"Ela sou eu, eu sou ela. Éramos uma da outra. A sua presença na nossa vida era imensa. Agora fica o silêncio dos passinhos que dava em casa. Vou agarrar o meu coração, cuidar de mim, aninhar-me na nossa família. Só juntinhos é que vamos conseguir fechar esta que foi a caixinha mais mágica da minha vida.  Teria tanto para escrever sobre ela, podia estar alegre a celebrá-la, mas afinal não consigo, porque dói demais", podia ainda ler-se na mesma publicação.