Robert Redford recebeu várias homenagens logo após ter sido noticiada a sua morte, e não apenas enquanto artista. A família também fez questão de lhe prestar um tributo.
Na terça-feira, dia 16 de setembro, a imprensa internacional avançou com a notícia da partida do ator e cineasta e pouco depois os seus netos publicaram nas redes sociais imagens nunca antes vistas.
Conor Schlosser, neto do artista, mostrou no Instagram uma série de fotografias antigas e outras mais atuais de bons momentos que passou com o avô.
"Ele era o maior para o mundo, mas para a família era simplesmente isso... família. Descansa em paz, avô. Se alguém tiver uma boa história dele que queria partilhar, enviem para mim por mensagem privada - adoraria reunir todas as histórias", escreveu na legenda dos registos fotográficos que pode ver na galeria.
Conor Schlosser, de 33 anos, segundo a People, é o filho mais novo da filha de Robert Redford, Shauna Redford, e do seu marido, Eric Schlosser.
Por sua vez, Lena Hart Redford, que é filha do falecido filho de Robert Redford, James Redford, e da sua mulher Kyle Redford, também prestou uma homenagem ao avô.
Destacando várias imagens antigas onde podemos ver o artista, Lena Hart Redford optou por não escrever nada na legenda, tendo colocado apenas um emoji em forma de coração. Veja também estes registos fotográficos na galeria.
A morte de Robert Redford e as primeiras reações em Portugal
Robert Redford, recorde-se, morreu na manhã desta terça-feira, dia 16 de setembro, em sua casa, no estado norte-americano do Utah, enquanto dormia, como comunicou Cindi Berger, diretora executiva da empresa de relações públicas Rogers & Cowan PMK. O artista tinha 89 anos.
"O Robert Redford morreu no dia 16 de setembro de 2025, em sua casa em Sundance, nas montanhas do Utah - o lugar que ele amava, rodeado daqueles que amava. Vamos sentir muito a sua falta. A família pede privacidade." A causa da morte não foi, até à data, divulgada.
Logo após a sua morte foram muitas as reações que se 'espalharam' pelas redes sociais. Em Portugal, Iva Domingues e Rita Ferro Rodrigues foram das primeiras a manifestarem-se.