Rita Guerra, de 57 anos, vive dias difíceis, tal como revelou a própria através da sua conta oficial de Instagram. Morreu a companheira de quatro patas da cantora, Poppy.
A notícia chegou através de uma partilha feita durante a madrugada desta terça-feira, 22 de julho, nas redes sociais de Rita Guerra.
"Hoje a minha querida Poppy deixou-nos... são 4h50, não consigo comer nem dormir.
Tenho tantas saudades tuas, Poppy, do teu mimo, da tua teimosia, do teu rosnar desafiador, do teu olhar único, do teu saltitar a cada vez que ladravas... Por mais que escreva, não conseguirei fazer um discurso que faça justiça à cadela maravilhosa, única, que tu foste e serás sempre nos nossos corações. Companheira incrível, nunca te esqueceremos. Até um dia, minha Popica fofa", declarou.
Às suas palavras a intérprete de 'Preciso de Ti' e 'Deixa-me Sonhar' juntou várias fotografias de momentos passados ao lado da fiel amiga.
O apoio de amigos e fãs: "É uma perda terrível"
Em poucas horas, a publicação de Rita Guerra foi inundada de mensagens de força e apoio que chegaram por parte de amigos e fãs.
"Um abraço apertado, amiga", lê-se entre os comentários.
"Minha mana querida, não há palavras. É uma perda muito grande. Muita força neste momento. Estou aqui para o que precisares. Um grande beijinho no teu coração", disse uma outra amiga.
As mensagens de força dirigidas a Rita Guerra mostram que todos os que fazem parte da sua vivência são conhecedores do quanto Poppy tinha um papel de destaque na família.
"Tanto amor num só olhar... A Poppy teve uma vida cheia de carinho, mimo e cumplicidade ao teu lado. Foi, é e será sempre família. Que sorte a dela ter sido tua", é outra dos comentários em destaque.
"A Poppy teve tanta sorte em ter-vos na vida dela! O que fizeram por ela foi incrível! Deram-lhe tudo o que ela merecia e ela deu-vos todo o amor, lealdade e brinquedos que tinha. Muita força a todos! É uma perda terrível. Ela tomava conta disso tudo e vai continuar nos nossos corações. Estamos aqui, Rita", referiu uma amiga da cantora.
Recorde-se que, recentemente, também o jornalista Rodrigo Guedes de Carvalho manifestou estar de luto pela partida de uma companheira de quatro patas.
"Após um ano de luta, a nossa Cuca não resistiu mais a uma doença maldita que a devorava por dentro. Resgatada pelo IRA, adotada por nós, veio a tempo de experimentar a ternura e o conforto", escreveu na época o comunicador, que referiu neste dia estar profundamente triste.