Princesa Diana tinha um plano como o de Harry e Meghan, diz especialista

À semelhança do que o príncipe Harry e a mulher, Meghan Markle, fizeram quando saíram da realeza, também a princesa Diana preparava-se para fazer acordos com canais de televisão e produzir conteúdos em prol das causas humanitárias que apoiava.

Princesa Diana; Harry e Meghan Markle

© Getty Images

Mariline Direito Rodrigues
05/07/2025 19:00 ‧ há 9 horas por Mariline Direito Rodrigues

Fama

Princesa Diana ,Harry e Meghan Markle

A princesa Diana teria completado 64 anos na passada terça-feira, dia 1 de julho, se estivesse viva. A data levou, invariavelmente, a uma reflexão daquela que poderia ter sido a vida da princesa de Gales caso esta não tivesse morrido.

 

Neste âmbito, segundo Tina Brown, autora do livro 'The Diana Chronicles' [Crónicas de Diana, numa tradução livre], Diana estaria a planear uma estratégia parecida com a que o filho mais novo, o príncipe Harry, e a mulher, Meghan Markle, seguiram quando saíram do círculo sénior da família real britânica. 

No artigo de Tina Brown, que esta escreveu para a revista Tatler a propósito dos 60 anos de Diana, esta refere que Lady Di tinha como objetivo "reposicionar-se como uma mulher com substância" aos olhos do público e, desta forma, mudar a sua reputação. 

Assim, esta tinha consciência que "estava numa posição única para alavancar a sua posição a nível global em prol de causas humanitárias". 

Tina, que chegou a conhecer Diana, garante que os seus planos para o futuro eram como os atuais dos duques de Sussex. 

Vale notar que desde que saíram do Reino Unido - num processo que ficou conhecido como 'Megxit' - Harry e Meghan foram viver para a Califórnia, Estados Unidos e assinaram dois grandes negócios com a Netflix  e Spotify. 

"No almoço desse dia fiquei pasmada com a clareza da sua visão", notou a especialista. Esta explicou que a princesa "delineou o que seria considerado como um acordo com a imprensa", com planos para lançar "um filme a cada dois anos" que seriam centrados em "campanhas humanitárias". 

"Primeiro, como ela disse, iria chamar a atenção para a causa, depois produziria uma documentário em parceria com um canal de televisão e, por fim, deixaria uma estrutura no lugar para manter o seu envolvimento com a causa", realçou Brown. Assim, a primeira causa a que queria dedicar-se era a "literacia".

Ironicamente, esta era uma paixão que Diana partilhava com a rainha Camilla, sendo que a monarca mais tarde viria a lançar a The Queen's Reading Room, uma associação que promove a leitura. 

Brown conta que Diana brincou, referindo que era considerada "burra que nem uma porta", mas que na verdade "estava sempre à frente". "O plano dela era muito parecido com o de Harry e Meghan mas com uma diferença fundamental: foi mais bem pensado", concluiu. 

Recorde-se que a princesa Diana seguiu um caminho independente após o seu divórcio do príncipe Carlos, oficializado em 1992. Lady Di acabou por morrer aos 36 anos, num trágico acidente de carro em Paris, enquanto tentava fugir à perseguição dos paparazzi. Os filhos, William e Harry, mantiveram o legado deixado pela mãe continuando a apoiar as causas que lhe eram mais queridas, como é o caso dos sem abrigo.

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Se fosse viva, a princesa Diana completaria 64 anos esta terça-feira, dia 1 de julho. O filho mais velho, o príncipe William, 'comemorou' a data a celebrar uma causa solidária.

Notícias ao Minuto | 20:30 - 01/07/2025

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