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Conversão do crime de violação, uma das últimas lutas de Maria João Abreu

No passado mês de abril, a atriz apelou aos fãs para participarem numa petição pública.

Conversão do crime de violação, uma das últimas lutas de Maria João Abreu

Maria João Abreu morreu esta quinta-feira, aos 57 anos, e uma das suas últimas lutas prendeu-se com a conversão do crime de violação em crime público.

No passado dia 7 de abril, a atriz alertou para o facto de em Portugal o crime de violação ser "semipúblico", o que significa que "apenas a vítima pode fazer a denúncia". Neste sentido, apelou para que os seguidores assinassem uma petição para que "qualquer um de nós, sabendo deste crime horrendo, o possa denunciar".

"Vamos fazer justiça", afirmou Maria João Abreu no vídeo publicado na sua página de Instagram, que conta com 152 mil seguidores.

A partida de Maria João Abreu despertou nas redes sociais uma onda de homenagens sem precedentes. O grande público, amigos e colegas, e o marido, João Soares, comoveram a internet com sentidos tributos.

Por outro lado, as plataformas digitais foram também palco de comentários de ódio dirigidos a Sara Barradas, mulher de José Raposo, ex-marido da falecida atriz. 

Querida pelo público e pela classe artística, Maria João Abreu perdeu a vida no Hospital Garcia de Orta, em Almada, quase duas semanas depois de ter sofrido o rompimento de um aneurisma cerebral. Deixa dois filhos, Miguel e Ricardo, do casamento com José Raposo.

Leia Também: Onda de tributos continua. Colegas choram morte de Maria João Abreu

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