Goucha reage a "cenas deploráveis" na Nazaré. "Imbecis e criminosos"
O apresentador comentou a recente polémica sobre a multidão na Nazaré, com muitas pessoas a não cumprirem as medidas de segurança para evitar a propagação do novo coronavírus.
© Global Imagens
Fama Manuel Luis Goucha
Antes de dar por terminada a rubrica 'Crónica Criminal', do 'Você na TV', esta sexta-feira, Manuel Luís Goucha fez questão de comentar as polémicas imagens da Nazaré. Uma multidão de pessoas reuniu-se para ver as ondas gigantes, e muitos cidadãos não respeitaram as normas de segurança para evitar a propagação do novo coronavírus.
"Cenas deploráveis que ontem foram vistas na Nazaré", começou por dizer o apresentador, abrindo desta forma o tema para ser comentado. "Acho isto inadmissível, criminoso. As pessoas se se quiserem infetar, que se infetem, mas não infetem os outros. Isto é inadmissível", frisou, afirmando ainda: "Negacionistas que eu só tenho como imbecis".
Ao ouvir a psicóloga Vera de Melo explicar que os comportamentos das pessoas que não cumpriram as medidas de segurança na Nazaré iriam ter "efeitos", daqui a uns dias, "na economia e saúde", o apresentador acrescentou: "E na vida de outras pessoas que não estavam ali e não tinham nada a ver com isto".
"Atenção que não estou a comentar as pessoas que estiveram dispersas, estou a falar concretamente do lote de centenas de pessoas com metade delas sem máscara", salientou de seguida, confessando ainda: "Eu tenho vergonha disto".
Mas não ficou por aqui. Mais tarde, antes de terminar o programa, Joana Araújo, assistente do formato, pediu a Goucha para lhe desinfetar as mãos e acrescentou: "Vamos dar o exemplo que aqueles parvalhões não dão". Perante as palavras da colega, Goucha realçou: "São mais do que parvalhões, são imbecis e criminosos. Ainda por cima eu, que desde março uso máscara em todo lado".
"Cada um de nós tem de assumir a sua responsabilidade, são tempos muito complicados. As coisas não vão melhorar nos próximos meses, antes pelo contrário, portanto, cabe a si assumir a sua responsabilidade face a si, mas, acima de tudo, face ao outro", rematou.
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