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"Tenho sorte de ser amigo de uma instituição, é o que o Júlio Isidro é"

José Raposo não poupou elogios ao seu grande amigo.

"Tenho sorte de ser amigo de uma instituição, é o que o Júlio Isidro é"
Notícias ao Minuto

10:54 - 04/09/20 por Notícias Ao Minuto

Fama Júlio Isidro

"O Júlio Isidro é a memória mais visível de tudo o que se relaciona com as atividades artísticas deste país", é desta forma que começa a mais recente publicação de José Raposo na rede social Instagram

"E eu tenho a sorte de ser amigo de uma instituição, que é o que o Júlio é, e convidei-o e à família a verem o [musical] 'Chicago'", continua o ator, que ficou encantado com a publicação que Júlio Isidro escreveu depois de assistir ao espetáculo no qual José Raposo é protagonista. 

Aliás, Raposo ficou tão agradado com a crítica que fez questão de a partilhar com os seus seguidores.

Veja abaixo o texto completo:

"'DE VOLTA A CHICAGO. Tinha visto este musical na Broadway nos anos 90 e lembro-me de ter saído nas nuvens. Este musical que nos leva entre crimes de paixão, traição, conspiração, corrupção e outros 'atributos' do ser humano, ganhou estatuto de um dos mais famosos da história. Prémios, um nunca mais acabar, Tonys, Grammys, Laurence Olivier e Oscares para o filme, músicas que fazem parte da banda musical das nossas vidas e interpretações superlativas. E depois de quase 50 anos Chicago chega a Portugal. Não fui ver na primeira série mas li muito sobre o sucesso que teve. Desta vez os Isidros foram contemplados pelo querido amigo José Raposo para esta antestreia com toque de ensaio geral de volta ao Teatro da Trindade , que decorreu como se nunca tivesse sido interrompida. Porque não há vírus que o detenha, Chicago voltou a estrear ontem para dois meses de oportunidade única de ser visto.Não me sentei para comparar, com aquele ar de viajante da cultura que já nada o espanta. Mas confirmei que por cá se fazem coisas muito boas.Meus amigos, o Chicago daqui, não deve nada aos Chicagos por aí. A criatividade do encenador Diogo Infante que recriou de forma brilhante o rígido figurino original, a tradução das falas e das canções com métrica absolutamente correcta, os figurinos de época feitos por cá, a cenografia onde os mínimos são o máximo, a iluminação e o som e as coreografias, são a substância , o caldo onde os actores brilham. E eles são bailarinos e bailarinas que cantam e representam, e actores que dançam e cantam ,todos a fazer tudo e a orquestra de músicos brilhantes que também fazem um papelinho, num nível artístico que nos deve nos orgulhar a todos.Tem que acabar definitivamente a atitude tão portuguesinha do pobrezinho e mora longe. Quando em plena crise sanitário/económico/social e até psicológica, aplaudimos de pé tantos jovens com tanto para dar, percebemos que não há vírus que corte a raiz ao talento - inspirado que agora fui pela vizinha Academia de Amadores de Música e Fernando Lopes Graça - e que o meu tempo é este, como noutros tempos também foi. O futuro das artes e da cultura em Portugal é também o futuro de um país de gente saudável'".

Ver esta publicação no Instagram

O JÚLIO ISIDRO é a memória mais visível de tudo o que se relaciona com as actividades artísticas deste país! E eu tenho a sorte de ser amigo duma instituição, que é o que o Júlio é, e convidei-o e à família a verem o Chicago. E ele publicou o seguinte: “DE VOLTA A CHICAGO. Tinha visto este musical na Broadway nos anos 90 e lembro-me de ter saído nas nuvens. Este musical que nos leva entre crimes de paixão, traição, conspiração, corrupção e outros "atributos" do ser humano, ganhou estatuto de um dos mais famosos da história. Prémios, um nunca mais acabar, Tonys, Grammys, Laurence Olivier e Oscares para o filme, músicas que fazem parte da banda musical das nossas vidas e interpretações superlativas. E depois de quase 50 anos Chicago chega a Portugal. Não fui ver na primeira série mas li muito sobre o sucesso que teve. Desta vez os Isidros foram contemplados pelo querido amigo José Raposo para esta anteestreia com toque de ensaio geral de volta ao Teatro da Trindade , que decorreu como se nunca tivesse sido interrompida. Porque não há vírus que o detenha, Chicago reestreou ontem para dois meses de oportunidade única de ser visto. Não me sentei para comparar, com aquele ar de viajante da cultura que já nada o espanta. Mas confirmei que por cá se fazem coisas muito boas. Meus amigos, o Chicago daqui, não deve nada aos Chicagos por aí. A criatividade do encenador Diogo Infante que recriou de forma brilhante o rígido figurino original, a tradução das falas e das canções com métrica absolutamente correcta, os figurinos de época feitos por cá, a cenografia onde os mínimos são o máximo, a iluminação e o som e as coreografias, são a substância , o caldo onde os actores brilham. E eles são bailarinos e bailarinas que cantam e representam, e actores que dançam e cantam ,todos a fazer tudo e a orquestra de músicos brilhantes que também fazem um papelinho, num nível artístico que nos deve nos orgulhar a todos. Tem que acabar definitivamente a atitude tão portuguesinha do pobresinho e mora longe. Quando em plena crise sanitário/económico/social e até psicológica, aplaudimos de pé tantos jovens com tanto para dar, (continua nos comentários)”

Uma publicação partilhada por José Raposo (@joseraposoofficial) a 4 de Set, 2020 às 2:19 PDT

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