Inês Herédia reflete: "Quem andámos a tratar como menos, como lixo?"

A atriz escreveu um texto acerca do difícil momento por que o mundo está a passar devido à pandemia.

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© Instagram/Inês Herédia

Mariline Direito Rodrigues
28/03/2020 09:47 ‧ 28/03/2020 por Mariline Direito Rodrigues

Fama

Inês Herédia

Este sábado, dia 28, Inês Herédia publicou uma fotografia na sua conta de Instagram na qual aparecem dois homens a rezar junto a uma ambulância: um muçulmano e outro judeu. 

Perante esta imagem inspiradora a atriz fez uma reflexão acerca do complicado momento que o mundo está a viver por causa da pandemia do novo coronavírus, que continua a vitimar pessoas. 

"Que esta tragédia sirva para de uma vez por todas, quem ainda não entendeu, entenda que aos olhos do amor, aos olhos da vida, aos olhos da morte, aos olhos da dor, da saudade, do medo, da ansiedade, da tristeza, da alegria, de Deus (tome Este a forma que tomar para cada um), somos TODOS iguais", começa por referir.

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Bom dia, ainda sobre o dia de ontem. Que esta tragédia sirva para de uma vez por todas, quem ainda não entendeu, entenda que aos olhos do amor, aos olhos da vida, aos olhos da morte, aos olhos da dor, da saudade, do medo, da ansiedade, da tristeza, da alegria, de Deus (tome Este a forma que tomar para cada um), somos TODOS iguais. Judeus, muçulmanos, católicos, agnósticos, pobres, ricos, negros, brancos, asiáticos, betos, mitras, gays, heterossexuais, refugiados, mulheres, homens. Num mundo que crescia para a uma sociedade cada vez mais julgadora e intolerante, que nasça dentro de cada um esta introspecção. Quem andámos a tratar como menos, como lixo? Para que de uma vez por todas deixemos os preconceitos de lado. Porra, este vírus é a nossa oportunidade enquanto civilização. É agora. #Dia16

Uma publicação partilhada por Inês Herédia (@inesheredia) a 28 de Mar, 2020 às 1:44 PDT

"Judeus, muçulmanos, católicos, agnósticos, pobres, ricos, negros, brancos, asiáticos, betos, mitras, gays, heterossexuais, refugiados, mulheres, homens. Num mundo que crescia para a uma sociedade cada vez mais julgadora e intolerante, que nasça dentro de cada um esta introspecção", continua.

"Quem andámos a tratar como menos, como lixo? Para que de uma vez por todas deixemos os preconceitos de lado. Porra, este vírus é a nossa oportunidade enquanto civilização", completa.

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