"Sou uma pessoa muito sexual"
A cantora brasileira ironizou com os rumores sobre a sua homossexualidade e afirmou que o máximo que fez com uma mulher foi “beijar”. Numa entrevista polémica à revista Veja, Ivete Sangalo descreve-se como uma “pessoa muito sexual” e nega qualquer acusação de uso de drogas.
© DR
Fama Ivete Sangalo
A presença de Ivete Sangalo numa parada gay e o facto de a cantora ter beijado na boca uma mulher, fez com que a imprensa brasileira especulasse sobre a sua homossexualidade, isto num ano em que várias celebridades decidiram ‘sair do armário’, conta a revista Veja.
Em entrevista a essa publicação, a cantora brasileira ironizou com os boatos de que foi alvo e garantiu que o máximo que fez com uma mulher, a nível íntimo, foi beijar Hebe Camargo.
Xuxa foi uma das namoradas apontadas a Ivete, mas, mais uma vez, a cantora usou do sarcasmo para comentar esse assunto: “Hummm, quem me dera”.
Mas depressa se prontificou a descartar o rótulo de homossexual ao afirmar que “até poderia namorar se fosse lésbica”. “Se gostasse de mulheres, ela [Xuxa] já teria recebido uma cantada. Seduzi meu marido fervorosamente, olhares sensuais, misteriosos até conseguir o meu objectivo. Não sou homossexual”, frisou.
“Até onde sei,a minha predilecção é por homens. Nunca fiquei com uma mulher, apesar de ter sido ‘cantada’ muitas vezes. Aliás, acho óptimo quando acontece. O máximo que fiz com mulher foi beijar Hebe Camargo, a mais linda que conheci”, concluiu.
O facto de ser uma pessoa muito activa em palco fez circular rumores de que a cantora recorre a drogas para manter a energia, mas Ivete refuta qualquer recurso a estas substâncias.
“Agora vou falar de forma bem rigorosa: não uso, não gosto, não gosto do ambiente delas [das drogas]. Deus me defenda. Cansei de ouvira história de que o enfermeiro que é amigo da vizinha da prima de alguém me atendeu num hospital com overdose. Parte do meu público é adolescente, e tenho medo que eles achem que preciso disso para fazer o que faço no palco. Não preciso estar drogada. Não poderia ter 20 anos de estrada com esse vigor se usasse droga. Não dá, não tem condição. Perco noites apenas a fazer show, excepto por isso, não é em noitada. E a ver filmes com meu marido ou com meu filho. Não bebo, não fumo. Tomo uma taça de vinho e já é demais, porque odeio aquela sensação de delay, de velocidade alterada do álcool”, frisou.
Descarregue a nossa App gratuita.
Oitavo ano consecutivo Escolha do Consumidor para Imprensa Online e eleito o produto do ano 2024.
* Estudo da e Netsonda, nov. e dez. 2023 produtodoano- pt.com