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"Estou na TVI e não penso sair porque estou bem e sou bem tratado"

Conversámos com Pedro Crispim sobre dicas de moda para o final de ano e as perspetivas do stylist para 2020.

"Estou na TVI e não penso sair porque estou bem e sou bem tratado"
Notícias ao Minuto

08:45 - 12/12/19 por Rita Alves Correia

Fama Pedro Crispim

O ano que está prestes a terminar foi recheado de êxitos para Pedro Crispim. Além de lançar mais uma coleção, desta vez de roupa dedicada às mulheres modernas, o stylist permaneceu uma presença assídua no pequeno ecrã

Nesta senda, confessou ao Fama Ao Minuto que explorar a veia televisiva é um dos objetivos para 2020 e que não tenciona abandonar a TVI apesar da fase conturbada para a estação, que tem vindo a perder audiências desde janeiro

E como estamos a passos largos das festividades, não faltaram também dicas de moda de um dos maiores 'experts' da área em Portugal.

Em agosto lançou a primeira linha de roupa, em parceria com a White Deer. Foi um sonho tornado realidade?

Gosto de trabalhar por objetivos, então todos os anos lanço um produto. Já lancei um livro, uma linha de sapatos sem género e desta vez acabei por enveredar neste desafio e colaborar com uma marca portuguesa. 

Teve liberdade no processo criativo?

Liberdade completa. Não me colocaram nenhum ‘teto’, mesmo a nível de valores. Confiaram nos meus instintos. É uma coleção que me reflete sem esquecer a marca, obviamente. Para uma mulher, independentemente da sua idade e dos seus desafios do dia a dia. Conforto, glamour e o sublinhar do feminino são as palavras de ordem. 

Reflete também a admiração pelas mulheres. 

Sim, acho que sou um homem de mulheres. Os principais pilares e inspirações da minha vida sempre foram mulheres. 

Estamos a caminhar a passos largos para o final do ano. Se tivesse de criar uma linha dedicada à passagem de ano, quais seriam os essenciais?

Muito brilho, muita mistura de padrões, muitos prints. Mas também manter alguns neutros sólidos. Acho que um vestido preto funciona sempre, mas aí acrescentar a dinâmica dos acessórios. Acho os sapatos importantíssimos e uma boa carteira. Portanto os essenciais seriam o brilho, as sedas, o pêlo - seja ele verdadeiro ou falso. Basicamente é para a pessoa se divertir, usar e abusar da moda. 

O que é um ‘big no’?

Usar a roupa fora do contexto. Ser convidado para uma passadeira vermelha e ir de ganga. Temos de respeitar o dress code do sítio. Mas acho que dentro do dress code temos de colocar a nossa personalidade. Um ‘big no’ na passagem de ano é estar de pijama em casa. Acho que até em casa se pode pôr uma malha bonita com uma maquilhagem saudável. Se é para brindarmos, nem que seja sozinhos, acho que temos de nos produzir. 

Ao ter um olhar atento, considera que as mulheres portuguesas têm estado cada vez mais preocupadas em estar bem em cada ocasião?

Sim, mas também porque cada vez têm mais adversárias estrangeiras. Cada vez mais Portugal está na moda, Lisboa cada vez mais cosmopolita, e as portuguesas deixaram de ser as únicas, tipo rainhas. As mulheres portuguesas estão cada vez mais bonitas, mais bem vestidas e cada vez se divertem mais com a moda. 

Foi um ano cheio em termos profissionais. Lançou a linha de roupa e esteve no pequeno ecrã como comentador no ‘Você na TV’, da TVI. Quais as expectativas para 2020?

Queria estar mais ligado ao universo masculino [na indústria da moda]. Quem sabe lançar um livro mais focado no homem e quem sabe uma coleção, também.

Vamos continuar a vê-lo na televisão?

Na televisão é um livro aberto. Neste momento estou na TVI e não penso sair porque estou bem, sou bem tratado. Estamos bem onde somos valorizados. Todos os dias são uma oportunidade, estou ainda a mostrar o que valho. Tenho feito algumas reportagens de exterior também para se perceber que a comunicação vive em mim e que para mim também é muito chato fazer muitos anos a mesma coisa que é agarrar num charriot e mostrar roupa. Já imensa gente faz isso. 

Gostava de explorar mais a veia televisiva?

Sim. O meu primeiro programa de televisão foi em 2005, o ‘Esquadrão G’. A partir daí tenho tido sempre experiências em televisão, seja em reportagem ou rubricas de moda. Mas ainda estou à espera de uma oportunidade porque acho que o melhor ainda está por vir. Acredito que na TVI ainda me seja feito esse gosto. Tenho feito alguns cursos de formação e isso tudo tem-me ajudado. A minha carreira tem sido construída aos poucos, sem pressas. Estou disponível para outros projetos ligados à televisão.

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