Foi no passado mês de julho que Júlia Belard anunciou o noivado e esta quinta-feira revelou que o casamento irá acontecer já no próximo ano.

Em conversa com os jornalistas na apresentação do “primeiro tablet para crianças feito em Portugal", na FNAC do Alegro Alfragide, a atriz partilhou: “O casamento é para o ano, mas não sei ainda quando. Estou a tentar marcar, mas as coisas demoram mais do que parece”.

A preparar-se para o grande dia, a figura pública disse que, por enquanto, o companheiro, Francisco Sérvulo Correia, não tem ajudado com os preparativos. “Os homens não são muito [de preparar o casamento], nós [mulheres] é que fazemos mais essas coisas”, afirmou, referindo que ainda está numa fase muito inicial e muito pouco está decidido.

O casal tem uma filho em comum, o pequeno Matias, que completou dois anos em agosto. Sobre a maternidade, Júlia assegurou que “tem sido muito bom”. No entanto, o menino tem um problema que perdura. “Ele continua a dormir mal, mas já me habituei. Procurei ajuda [com a terapia do sono], mas não consegui resolver de maneira nenhuma com ninguém. Ele dorme comigo e ainda mama, portanto, fica na minha cama a mamar grande parte da noite”, contou.

Visivelmente mais magra, Júlia foi questionada sobre o peso e o que fez para voltar à forma que tinha antes da gravidez. “Agora já estou mais gordinha, mas não tenho feito nada de especial. Tem a ver com a maternidade, com o facto de ter um bebé e não ter tempo para me alimentar tão bem e estar mais acelerada. Mas agora voltei ao ginásio para ganhar mais massa muscular e ficar em melhor forma física porque magreza não é sinónimo de estar saudável”, disse.

“Antes de engravidar estava numa das minhas melhores formas físicas porque ia muito ao ginásio e estava com um corpo bastante mais musculado, mas pesava para cerca de 50, 51 quilos. Depois de ter sido mãe fui aos 46, mas agora estou com 48”, destacou, revelando que engordou apenas cinco quilos durante a gestação.

“Passei tão mal. Até ao sexto mês foi ótimo, mas a partir do sexto mês nem conseguia comer quase nada porque como sou pequena e o miúdo já estava todo virado com os pés para cima”, desabafou.

Júlia não quer ficar por aqui e deseja aumentar a família. No entanto, vai esperar pelo momento certo. “Gostava de ter muitos filhos, mas não sei se vou ser capaz. Mas mais um vou ter, de certeza. Aliás, já tenho vontade, mas vou esperar mais um bocado para ele crescer um bocadinho mais e para me casar”, partilhou, muito animada.

Com saudades de voltar ao ativo nos pequenos ecrãs, destacou que esteve agora a gravar com a produtora de Diogo Morgado, com o também ator Pedro Teixeira. “Há pouco tempo matei um pouco as saudades, tive a fazer o ‘Amar Depois de Amar’, mas agora estou a acabar o curso - acaba este ano - e o Matias também faz três anos e depois entra para a escola... Acho que aí vai ser a altura ideal para ser mãe de novo”, continuou, explicando que escolheu estar junto do filho e acompanhá-lo nestes primeiros anos de vida.

“Para mim fez sentido estar com o Matias em casa e ainda por cima ele tem a questão do sono e ainda mama… Não ia sequer conseguir estar a trabalhar descansada. Aconteceu assim”.

Devido à sua profissão, o piloto Francisco Sérvulo Correia nem sempre pode estar ao lado da família. Por isso, Júlia tenta compensar o filho da ausência forçada do pai com a presença da mãe. “Acho que é importante quando ele não está eu estar. Quando recebi uma proposta o que pensei foi que se o pai não está e, de repente, a mãe ia estar fora 12 horas por dia... O miúdo não me ia ver a mim, nem ao pai”, justificou.

Tradição de Natal? "Estar com a família". 

A pouco mais de um mês do dia 25 de dezembro, Júlia Belard partilhou ainda a sua tradição de Natal: "Estar com a família". 

"Este ano não sei se vamos poder estar com o pai, mas, sobretudo, estar em família é o mais importante", realçou, explicando que até agora nunca esteve um Natal longe do companheiro. No entanto, caso isso venha a acontecer este ano, "claro que vai custar". 

E como é que se consegue gerir esta incerteza? "Tem de ser com naturalidade porque se não é uma chatice, porque nunca se sabe. Mas até é bom ter saudades, sobretudo quando se namora há algum tempo, é bom essa distânica. Despois ele volta e é ótimo. E também não é assim tão mau porque depois quando ele está cá, está muito tempo", rematou. 

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