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Fátima Lopes reage com indignação a reportagem polémica

“Qualquer pessoa minimamente informada sabe que isto não faz qualquer sentido", afirma a apresentadora.

Fátima Lopes reage com indignação a reportagem polémica
Notícias ao Minuto

17:19 - 15/01/19 por Notícias Ao Minuto

Fama Apresentadores

Depois de ter visto a reportagem ‘Convertidos’, de Ana Leal, na TVI, “sobre práticas desenvolvidas por uma psicóloga e um padre, para converter pessoas homossexuais em heterossexuais”, Fátima Lopes decidiu falar sobre o tema no seu blogue.

Em causa está uma espécie de sociedade secreta composta por psicólogos, psiquiatras e padres da Igreja Católica que organizam sessões com o objetivo de curar a homossexualidade.

Qualquer pessoa minimamente informada sabe que isto não faz qualquer sentido. Mesmo que fiquemos apenas pelo campo científico, esta ideia absurda cai por terra. Em alguns fóruns médicos refere-se cada vez mais que na orientação homossexual, há uma componente biológica. E, mesmo que não houvesse, para mim nada alteraria o meu respeito pela orientação sexual de cada um, seja ela qual for”, começou por referir a apresentadora, acrescentando logo de seguida:

As pessoas não são de primeira ou segunda qualidade, ou valor, de acordo com as suas orientações sexuais. As pessoas são simplesmente pessoas. As pessoas não podem ser vistas como saudáveis mentalmente e emocionalmente, se forem heterossexuais e desequilibradas, se forem homossexuais. Dizer que uma pessoa que sente atração por alguém do mesmo sexo, afastada da ‘tentação’, acaba por perder essa vontade, é uma coisa inqualificável”.

Na mesma publicação, Fátima Lopes fala da psicóloga que surge na reportagem referida, Maria José Vilaça, que acredita que os homossexuais podem ser ‘curados’.

A apresentadora explica que o seu nome é referido na reportagem por causa de uma convidada que teve no programa ‘A Tarde é Sua’.

“Uma mãe que descobre que o filho, a viver na Alemanha, é homossexual e faz filmes pornográficos, a par da sua profissão como informático. Esta mãe começa por renegar este filho, ofendendo-o, insultando-o e revolta-se profundamente. O filho corta relações com a mãe. Só que esta mãe decide estudar tudo o que encontra sobre a homossexualidade e o mundo em que o seu filho se movimenta. Ela quer percebe-lo. E, quando adoece, em consequência desta dor da ausência do filho, ele telefona-lhe e convida-a a ir à Alemanha. Ela vai e percebe quem é o filho, que a trata como uma rainha, apresentando os colegas de trabalho e os amigos. O filho continua a ser aquela pessoa especial, querido e respeitado por todos. Quando regressa a Portugal decide escolher o filho e deixar para trás o preconceito e as ideias dos outros. O amor incondicional desta mãe, tocou-me muito”, recordou.

Na reportagem, a psicóloga em questão considera Fátima Lopes “uma pessoa mal orientada e confusa”. “E, porquê? Porque faço peregrinações e aceito homossexuais. Como se as duas coisas fossem incompatíveis”, continua a apresentadora, que assegura “saber muito bem o que é ser um bom católico”, visto que vem de uma família católica praticante, com um tio sacerdote.

De seguida, partilhou a ‘definição’ do que é ser um bom católico: “Relembro: é aceitar o outro como é, ser capaz de o amar apesar das diferenças sejam elas quais forem e das escolhas que faça".

Leia na íntegra  aqui.  

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