Maria Vieira reage a polémica de psicóloga sobre homossexuais
Apesar de não concordar com as ideias defendidas pela psicóloga, a atriz considera que a sua expulsão da Ordem dos Psicólogos seria exagerada.
© Facebook/Maria Vieira
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Este domingo, na sua página de Facebook, Maria Vieira partilhou a sua opinião sobre Maria José Vilaça, psicóloga que está no centro da polémica por acreditar que a homossexualidade seja uma doença mental que possa ser curada.
Perante as duras críticas feitas por José Carlos Malato à psicóloga, Maria Vieira teceu a sua opinião através do seguinte texto.
“Eu também acho que não é possível mudar a orientação sexual das pessoas, cada qual é como cada um e ninguém tem nada que influenciar e muito menos que determinar as escolhas dos outros e é por isso que discordo da Ideologia de Género, sobretudo quando doutrinada nas escolas e que basicamente incita as crianças e os jovens a optarem por outro género que não aquele que a biologia determina como sendo o seu”, começa por introduzir.
“No caso específico desta psicóloga, tanto quanto sei, são as pessoas que a ela se dirigem porque acham que têm um problema e não ela que as convoca ou obriga a procurá-la para lhes mudar a orientação sexual e se assim for, mais uma vez, cada qual sabe da sua vida e se tem gente que acredita ser possível mudar a sua orientação sexual isso é um assunto que só a essas pessoas diz respeito”, continua.
“Daí que chamar energúmena à dita senhora (e volto a frisar que não partilho as teorias da mesma) e exigir que ela seja expulsa da Ordem dos Psicólogos e que deixe de exercer a sua profissão, que seja perseguida, ostracizada e proibida de ganhar a sua vida honestamente só porque com ela não se concorda, me deixa, no mínimo, incomodada, pois é revelador da mesma intolerância e da mesma imposição de ideias e conceitos que neste e em outros casos se apontam aos outros”, lamenta.
“Nada contra as críticas, tudo a favor das mesmas, a salutar liberdade de expressão assim o exige, mas neste tipo de assunto eu acho que bonito, bonito, é viver e deixar viver”, completa.
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