Prostitutas, jogo e "presentes excêntricos": As confissões de Jackie Chan

O famoso ator lançou uma autobiografia na qual aborda os períodos mais negros da sua vida.

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Mariline Direito Rodrigues
30/11/2018 10:29 ‧ 30/11/2018 por Mariline Direito Rodrigues

Fama

Autobiografia

Jackie Chan fez uma série de confissões na sua autobiografia intitulada 'Never Grow Up’ (Nunca cresças, em tradução livre) que deixou os fãs surpreendidos. O jornal Daily Mail teve acesso a alguns excertos do livro nos quais o famoso ator revela que gastou grande parte da sua fortuna em prostitutas, jogo e "presentes excêntricos". O artista de 64 anos culpa a sua “insegurança e imaturidade” pelo passado que incluiu comportamentos de risco como conduzir embriagado e bater com dois carros de luxo no mesmo dia.

“Todos sabíamos que se alguma coisa corresse mal não conseguiríamos ver o sol no dia seguinte. Tínhamos uma mentalidade curta, o que significa gastar o dinheiro de forma imprudente”, sublinha, acrescentando que começou a gastar grande quantias no início da sua carreira, pois para uma pessoa que como ele tinha vindo da pobreza, gastar dava uma sensação de segurança.

“Gostava de ter muitas pessoas à minha volta e todas as refeições eram com grandes grupos. Há 10 anos gastei dois milhões de dólares [um milhão e 759 mil euros, aproximadamente] em refeições com outras pessoas”, confessa.

Notícias ao Minuto                                               Jackie Chan em 1980.                                                          © Getty

“Também ofereci presentes excêntricos; relógios, carros, casacos de pele feitos à medida, caixas de vinhos caros”, sublinha.

Notícias ao Minuto                                                    Imagem do livro lançado por Jackie Chan.                                                             © Reprodução

Também neste livro, Jackie confessa ter sido “um grande idiota” na sua vida pessoal ao ter tratado mal as mulheres e mesmo o seu filho Jaycee, agora com 36 anos. Para além disso, revela que traiu a sua mulher, Joan Lin e que estava tão paranóico com a ideia de que ela era uma ‘caçadora de fortunas’ que se afastava para gastar o dinheiro longe da mesma.

“Portei-me tão mal por causa das minhas profundas inseguranças”, completa.

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