Funcionários públicos "continuarão a pagar fatura da crise"
A UGT disse hoje que saiu frustrada da reunião da comissão permanente da Concertação Social, em que o ministro das Finanças indicou aos parceiros sociais que não haverá aumentos salariais para a função pública em 2019.
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Economia UGT
"Ficamos não admirados, mas frustrados ao ouvirmos dizer que não haverá tão cedo aumentos salariais, estes trabalhadores continuarão a pagar fatura da crise. Isto causa grandes perturbações", afirmou Lucinda Dâmaso.
A dirigente sindical considerou que só "trabalhadores respeitados, reconhecidos e valorizados" prestarão serviços de qualidade na administração pública, como na saúde ou nas escolas, além de que o Governo devia dar "um sinal de esperança" a todos os que foram penalizados durante a crise.
Ainda para a presidente da central sindical UGT, o discurso do governante foi "dominado pela incerteza" em termos de futuro, apesar da melhoria da economia e da diminuição de desemprego que se vivem atualmente.
As centrais sindicais CGTP e UGT disseram hoje que o ministro das Finanças, Mário Centeno, informou hoje de que não haverá aumentos de salários em 2019, na reunião da concertação social em que deu a conhecer as linhas gerais do Programa de Estabilidade para 2018-2022.
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