Falando em conferência de imprensa em Valência, Espanha, o presidente da empresa, Juan Roig, explicou que a diminuição do resultado líquido (atribuível aos acionistas) em 2017 se deveu ao aumento do investimento durante o ano passado, num montante que passou de cerca de 600 milhões de euros em 2016 para 1.008 milhões de euros em 2017.
Em causa estão investimentos de 481 milhões de euros para renovação de lojas e em novas aberturas, de 186 milhões de euros para melhorar a secção de frescos dos supermercados, de 175 milhões de euros para a construção de espaços logísticos, de 141 milhões de euros na área digital e de 25 milhões de euros em Portugal, "para começar a preparar as quatro lojas [que vão abrir no primeiro semestre de 2019, em Gaia, Maia, Gondomar e Matosinhos] e para formar os trabalhadores", precisou o responsável.
Quanto às vendas, atingiram os 22.915 milhões de euros no ano passado, subindo 6% face a 2016 (ano em que foram de 21.623 milhões de euros).