PSI20 inverte tendência e segue positivo entre uma Europa mista
A bolsa de Lisboa segue em terreno positivo, contrariando a tendência da abertura, numa Europa ainda sem tendência definida, atenta aos resultados das eleições italianas.
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Economia Eleições
Pelas 08h50 de Lisboa, o índice de referência, o PSI20, seguia a avançar 0,55% para os 5.396,480 pontos, contrariando a tendência da abertura, com quatro ações negativas, duas inalteradas e 12 positivas.
A Pharol e a Mota-Engil eram as ações que mais subiam, avançando 2,89% e 2,52% para 0,2319 euros e 3,86 euros, respetivamente.
Do lado das perdas mantinham-se com as maiores descidas a Sonae Capital, que recuava 1,58% para 0,998 euros e a Semapa, que descia 0,54% para 18,26 euros.
Na sexta-feira, a Sonae Capital anunciou ter registado prejuízos de 6,51 milhões de euros em 2017, face a lucros de 17,6 milhões no ano anterior, mas ainda assim a empresa vai distribuir dividendos de 15 milhões de euros aos acionistas.
Lisboa seguia a negociar numa Europa mista, com Milão em baixa e os investidores atentos aos desenvolvimentos políticos em Itália depois das eleições de domingo.
Nas eleições de domingo em Itália a coligação de centro direita, com a Liga do Norte que supera a Força Itália, deverá ganhar, seguida pelo Movimento 5 Estrelas (M5E), que se converte no partido mais votado, mas em nenhum dos casos é conseguida a maioria, segundo os resultados conhecidos até ao momento.
Esta semana, os mercados também continuam pendentes do anúncio na semana passada do Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de impor altas tarifas às importações de aço e alumínio, por temerem que este desencadeie uma guerra comercial.
A nível cambial, o euro abriu em baixa no mercado de divisas de Frankfurt, a cotar-se a 1,2293 dólares, contra 1,2311 dólares no fecho de sexta-feira.
O barril de petróleo Brent, para entrega em maio, abriu hoje em alta, a cotar-se a 64,57 dólares no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, mais 0,31% do que no encerramento da sessão anterior.
Em 15 de janeiro, o preço do barril de petróleo Brent terminou pela primeira vez desde dezembro de 2014 acima da barreira dos 70 dólares.
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