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China mantém objetivo de crescimento em "cerca de 6,5%" em 2018

A China renovou para 2018 o seu objetivo de um crescimento económico anual "de cerca de 6,5%", segundo o texto do discurso do primeiro-ministro, Li Keqiang, hoje divulgado antes da abertura da sessão anual do parlamento chinês.

China mantém objetivo de crescimento em "cerca de 6,5%" em 2018
Notícias ao Minuto

06:45 - 05/03/18 por Lusa

Economia Parlamento

O gigante asiático manteve também em "cerca de 3%" o nível estimado de inflação para este ano.

Nenhum novo valor de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) a longo prazo foi definido no outono, no congresso quinquenal do Partido Comunista (PCC), em conformidade com a ideia de que Pequim estava preparada para assistir a uma redução do crescimento do país.

O seu orçamento militar, o segundo maior do mundo, a seguir ao dos Estados Unidos, aumentará 8,1% em 2018, um ritmo de crescimento superior ao do ano passado.

Esta taxa de crescimento, mais elevada que em 2017 (+7%), foi anunciada pelo Governo chinês num relatório divulgado pouco antes da abertura da sessão anual do parlamento.

O orçamento atinge os 175 mil milhões de dólares (142 mil milhões de euros), segundo a agência Nova China.

A China gastou em 2017 um total de 151 mil milhões de dólares (122 mil milhões de euros) com as suas Forças Armadas, segundo um recente relatório do Instituto Internacional para os Estudos Estratégicos (IISS), um organismo especializado sediado em Londres - quatro vezes menos que os Estados Unidos (603 mil milhões de dólares ou 489 mil milhões de euros).

Pequim aumenta a despesa com a Defesa desde há mais de 30 anos para compensar o seu atraso em relação aos exércitos ocidentais.

O aumento anual atingiu quase 18% no final dos anos 2000 e, nos últimos anos, a taxa de crescimento do orçamento militar é mais ou menos coordenada com a do PIB (que foi de 6,9% em 2017).

Em outubro, o Presidente chinês, Xi Jinping, instou o exército a concluir a sua modernização até 2035 e a ser "de nível mundial" até 2050.

O exército chinês ainda está pouco presente em cenários internacionais: além das suas participações em missões de manutenção da paz da ONU, tem 240 militares na única base militar que até agora instalou no estrangeiro (em 2017, no Djibuti) e a sua marinha patrulha o golfo de Aden para operações de escolta antipirataria, segundo o IISS.

Por sua vez, os Estados Unidos têm cerca de 200.000 militares destacados em cerca de 40 países dos cinco continentes.

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