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Altice investe 1,2 milhões para substituir postos públicos vandalizados

A Altice Portugal investiu 1,2 milhões de euros em 2017 para substituir postos públicos destruídos "por atos de vandalismo", segundo o documento que a empresa entregou no parlamento e a que a Lusa teve hoje acesso.

Altice investe 1,2 milhões para substituir postos públicos vandalizados
Notícias ao Minuto

08:24 - 10/02/18 por Lusa

Economia Comunicação

Na passada terça-feira, o presidente executivo da Altice Portugal, Alexandre Fonseca, reuniu-se com o vice-presidente da Assembleia da República, Jorge Lacão, para prestar "um esclarecimento cabal".

No documento, a Altice Portugal, que tem a concessão do serviço universal de postos públicos, começa por dizer que "sempre cumpriu escrupulosamente os níveis de qualidade contratualmente previstos" e que "fez um investimento de 1,2 milhões de euros em 2017 em máquinas novas para fazer face às destruídas por atos de vandalismo".

A empresa "cumpre e sempre cumpriu o estipulado por contrato no que diz respeito ao número de máquinas por freguesia, quer do serviço geográfico, quer de serviço social (como hospitais, serviços prisionais, entre outros) num total de 8.222 máquinas do serviço universal".

Os postos públicos, adianta, "encontram-se distribuídos por todo o território nacional com critérios que garantem a utilidade pública: um posto público por freguesia com menos de 10.000 habitantes; um posto público adicional por cada freguesia com mais de 10.000 habitantes.

A Altice Portugal tem ainda cerca de 9.000 postos públicos em serviço não universal.

Acrescenta que, "sempre que solicitada pelas câmaras municipais e juntas de freguesia", a Altice Portugal "efetua realocações por forma a colocar as máquinas em zonas com mais vantagens para a população", referindo que "fez a adequação e melhoria dos próprios habitáculos".

A dona da Meo refere que o distrito do Porto, entre janeiro e junho, "registou atos de vandalismo em elevada escala [nos postos públicos], estando os mesmos reportados quer às autoridades policiais, quer à Anacom [Autoridade Nacional de Comunicações]", adiantando que "as participações de roubo ao Ministério Público foram depois acompanhadas por um interlocutor da PSP no Porto por insistência da Altice Portugal, já que anteriormente não havia 'visão de conjunto' destes roubos".

Sobre o serviço universal da rede fixa, a Altice recorda que já não é o operador com concessão, mas antes a NOS, que celebrou um contrato com o Estado em 2014, com duração de cinco anos.

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