Já o número de encerramentos, registados entre janeiro e setembro, recuou 3,6%, face ao mesmo período de 2016.
Os serviços foram o sector onde se registou um maior número de novas entidades (10.070), seguidos pelo alojamento e restauração (3.822).
No entanto, o sector dos serviços também registou o número mais elevado de encerramentos (2.444), procedido pelo retalho (1.785).
Em termos de distritos, Lisboa é o que lidera no crescimento de empresas e outras organizações, com uma subida de 13,6%, no período de referência, seguida pelo Porto, que registou um aumento de 2,6%.
No que se refere aos encerramentos, o Porto registou menos 208, enquanto em Lisboa verificaram-se mais 88 instituições encerradas, face a igual período de 2016.
O estudo revela ainda que a percentagem de instituições que pagam dentro dos prazos acordados fixou-se em 16,3%, o valor mais baixo dos últimos dois anos.