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© Reuters
Economia Mercado
O fundo, que alcançou este montante ao início de terça-feira, tem beneficiado ultimamente da subida nos mercados acionistas e de um dólar enfraquecido, que aumenta o valor em dólares dos seus ativos expressos em outras moedas.
O Estado norueguês fez o primeiro depósito dos seus rendimentos da indústria do petróleo e gás no fundo em maio de 1996.
O seu presidente executivo, Yngve Slyngstad, afirmou que ninguém na altura esperava que a marca do bilião (milhão de milhões) de dólares fosse alcançada, classificando o crescimento como "assombroso".
O fundo investe os rendimentos públicos gerados pela indústria de petróleo e de gás para garantir o pagamento de pensões às futuras gerações da Noruega, país que conta com 5,3 milhões de pessoas.
Devido à grande dimensão, o fundo não reinveste todo o dinheiro na Noruega, sob pena que provocar o sobreaquecimento da economia. Os destinos dos investimentos dividem-se pela América do Norte, onde estão 42%, Europa, 36%, e Ásia, onde estão aplicados os restantes 18%.
Do total, 65% estão colocados em ações, onde se incluem uma posição na Apple, no montante de 7,4 mil milhões de dólares, e outra na Alphabet, com 5,5 mil milhões de dólares.
Um terço (32%) está colocado em títulos de rendimento fixo, como obrigações, e 2,5% em imobiliário não cotado, segundo a informação divulgada pela empresa que gere o fundo, o Banco de Gestão de Investimentos da Noruega.
Apesar de existirem fundos de investimentos maiores no mundo, este fundo norueguês é o que tem a maior dimensão no conjunto dos fundos de investimento soberano e foi concebido especificamente para investir a riqueza dos cidadãos do país.
Os deputados noruegueses aprovaram uma lei em 1990 para criar um fundo público alimentado pelos rendimentos provenientes da indústria do petróleo e gás.
Em 1998, a sua gestão foi transferida do Ministério das Finanças para aquele banco, que é uma unidade do banco central do país.
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